domingo, 9 de novembro de 2014

Segredos de iluminação para sala de estar

Os segredos de uma boa iluminação na sala de estar

Seja para o encontro com familiares, seja com amigos, a sala de estar é sempre utilizada em situações especiais. Assim, qualquer que seja o uso, o ambiente deve ser confortável e aconchegante o tempo todo. 

Atacado de lâmpadas LED Acesse: www.ledaqui.com.br

Por essa razão, a iluminação deve ser flexível para permitir o efeito desejável em qualquer situação.


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Conforto visual

Quando você escolher e posicionar as luminárias deve levar em conta o ofuscamento. Um posicionamento desfavorável pode levar a um ofuscamento direto (visualização direta da lâmpada) ou um ofuscamento refletido (através de superfícies refletoras ou brilhantes), prejudicando a visão.

Você deve proporcionar um ambiente com ausência de reflexões dos fachos luminosos sobre as paredes e objetos, para permitir um maior conforto visual.

Além disto, as luminárias tipo arandelas devem ser instaladas ao nível dos olhos para evitar ofuscamento.

Nível de iluminação recomendável

Iluminação média: 50 a 150 lux.

Iluminação direta/indireta

Pelo fato de ser um dos ambientes mais frequentados em uma casa, a sala de estar deve proporcionar uma iluminação flexível de acordo com cada situação.

O primeiro passo é estabelecermos uma iluminação geral para o ambiente. Neste caso, uma opção é de utilizar uma iluminação direta através de sancas ou arandelas, evitando o ofuscamento. Outra opção é a utilização de iluminação direta através de lustres ou abajures de cúpula translúcida, que ilumina os rostos de uma maneira agradável.

Um segundo passo é a iluminação de destaque (por exemplo: coleção de quadros, estante, obra de arte). Neste caso podem ser utilizados embutidos orientáveis, de modo a proporcionar um banho de luz na superfície iluminada.

Evite apenas a instalação sobre os sofás, de modo a não causar ofuscamento. Uma textura na parede ou uma lareira também podem ser destacadas com a técnica do "banho de luz" (wallwasher), distribuindo embutidos a 20cm da parede, igualmente espaçados entre si.

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Temperatura de cor

De modo a proporcionar uma iluminação mais aconchegante é recomendável trabalhar com lâmpadas de tonalidades de 2700K a 3000K (branca morna).

Índice de reprodução de cores

Recomenda-se a utilização de lâmpadas com índice de reprodução de cores acima de 80.

 Dica:
Lighting Designer Terry Terrell

Acesse:
www.ledaqui.com.br


Fonte:www.ddeschamps.com.br

A importância de um bom projeto de Iluminação

Iluminação – A importância de um bom projeto


O conceito de boa iluminação vem se modificando ao longo dos anos e cada dia mais o profissional especializado – o Lighting Designer – vem conquistando seu espaço entre os arquitetos, designers e decoradores.
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A grande mudança para a população em geral começou a ocorrer durante a crise energética iniciada em 2001, com o racionamento de energia elétrica que atingiu todo o País e quando os hábitos e padrões de consumo foram significativamente alterados em todos os lares, indústrias e empresas, desde o simples ato de apagar as luzes em ambientes vazios como também substituir as lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes visando uma maior economia. E a partir daí a atenção ficou cada vez mais focada na concepção do projeto como forma estética, econômica e eficaz.

Um projeto já começa a fracassar quando é baseado apenas em tendências. Cada caso é um caso, e não existe padrão a ser seguido. O que existem são diversas variáveis que devem ser cuidadosamente estudadas através da análise das características do projeto arquitetônico, sua localização, finalidade da ocupação e um impecável e minucioso briefing, que significa a primeira reunião com o cliente na qual o lighting designer vai conhecer todas as necessidades e desejos dos usuários do espaço em questão.

Por mais de um século os cientistas consideravam que apenas as áreas visuais do cérebro eram afetadas pela luz, mas vários estudos, entre eles os elaborados por George Brainard, professor de Neurologia da Thomas Jefferson University, Filadélfia, já comprovaram que a luz interfere de várias maneiras no ser humano, não apenas nas áreas visuais do cérebro como também nas áreas relativas às emoções e à regulação hormonal, portanto, é primordial que cada projeto seja baseado no bem estar das pessoas que irão ocupar cada espaço e na forma como essa luz irá influenciar em suas atividades.


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A luz interfere na produtividade dos funcionários de uma empresa, nas vendas em uma loja e ela influi diretamente sobre a motivação da tarefa e na capacidade de concentração. No caso das residências é muito importante analisar a faixa etária de seus moradores porque a acuidade visual, que é a capacidade de discriminar dois pontos próximos como elementos separados e que corresponde à nitidez da visão, decresce com a idade. Em média uma pessoa idosa precisa 4 vezes mais de luz que um jovem.

Ainda é bastante comum observarmos espaços iluminados sem o menor conhecimento técnico; em alguns casos encontramos o excesso de pontos de luz que muitas vezes servem apenas para aumentar o consumo energético e causar ofuscamento, ou por outro lado, a falta de iluminação necessária principalmente em locais onde são executadas tarefas de maior precisão ou ainda, a má distribuição das luminárias criando situações de sombra onde deveria haver luz.

Portanto para se fazer um bom projeto de iluminação de forma que ela fique esteticamente agradável, econômica e atendendo às necessidades de seus usuários é necessário muito mais do que apenas distribuir luz. É preciso que a luz esteja em harmonia com a ambiente e cumpra sua função oferecendo conforto visual.


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 Dica:
Lighting Designer Terry Terrell

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Dicas para um projeto de iluminação






http://www.dimero.com.br/dicas_arquitetos/pdf/dicas_projeto_iluminacao.pdf

a

Dicas para um
projeto de iluminação
Um bom projeto luminotécnico deve levar em conta basicamente duas coisas: o uso do espaço e tudo o que
queremos valorizar nele.
Num living, por exemplo, uma iluminação equilibrada deve mesclar uma luz geral e difusa para a
execução de tarefas
-
como a do lustre sobre a mesa de jantar
-
com outras mais focadas
-
na mesa de
centro, numa escultura ou num quadro na parede. Isso signifi
ca pelo menos três circuitos independentes
(na sala da foto, de 58 m², o arquiteto usou oito circuitos). Os novos sistemas de automação e
dimerização permitem fazer combinações entre os circuitos, graduar a intensidade das lâmpadas e,
assim, criar uma vari
edade de cenas para diferentes usos. São tantos os recursos tecnológicos a nossa
disposição que é necessário a ajuda de um especialista. A boa notícia é que a maioria das lojas do ramo
conta com arquitetos e light designers preparados para orientar o clien
te.
Cenas personalizadas
As paredes que separavam estar e jantar desta sala vieram abaixo e o projeto de iluminação ajudou a
integrar os ambientes. O arquiteto Marcelo Rosset criou cenas com atmosferas distintas e usou um
sistema de automatização da Scena
rio.
1. Spots quadrados com dicróicas iluminam a parede, que rebate a luz para a sala. “Dirigir a luz para a
parede é uma boa maneira de obter uma luz difusa”, diz Rosset.
2. As mesas de centro ganham destaque por meio de focos de luz concentrados das
lâmpadas AR 70,
instaladas em luminárias metálicas presas à laje.
3. Criado por Rosset em parceria com a Bertolucci, o lustre emana uma luz difusa para o jantar.
Arandelas com dicróicas embutidas na parede criam uma luz indireta.
4. Como contraponto à luz
difusa do lustre e das paredes, lâmpadas AR 70 com facho de luz bem
fechado destacam o aparador no ambiente de jantar.
5. No bar, lâmpadas halógenas atrás do painel de acrílico viram um fundo iluminado para as garrafas. Do
outro lado da estante, spots embu
tidos destacam os objetos.
6. Em frente à estante do home theater, o circuito com três dicróicas é aceso na hora de escolher o DVD
e arrumar as prateleiras. É a chamada luz de serviço.
7. Instaladas na sanca, mangueiras de luz incandescente distribuem uma
iluminação uniforme e
amarelada que acentua os diferentes planos do forro de gesso.
8. Na sala de jantar, duas paredes opostas recebem os fachos concentrados e brilhantes de lâmpadas
dicróicas e refletem a luz para o ambiente de maneira uniforme.
Cenas d
iferentes com um simples toque
Moradora de um loft em São Paulo, a arquiteta Consuelo Jorge ressalta a praticidade que a automação
do sistema de iluminação oferece. "Da cabeceira da minha cama, desligo a luz de toda a casa", afirma.
Mas do que ela gosta me
smo é a versatilidade do equipamento ao criar climas de acordo com seu humor
e sua necessidade. "Uma das minhas cenas preferidas, que eu chamo de 'jantar à luz de velas', acende
as luminárias do jardim e poucas luzes na sala", explica. Sem dúvida, a maior
vantagem desse tipo de
automação é oferecer comodidade ao usuário, que pode mudar o clima do ambiente com apenas um
toque. "Ao pressionar o botão do teclado ou controle remoto, ele estará acionando, de uma só vez,
conjuntos de lâmpadas que correspondem a c
ircuitos específicos", explica João Jorge Gomes, da
Scenario, empresa especializada no assunto. Segundo o light designer Rodrigo Jardim, da Synapse, a
automação é uma grande aliada na criação de um projeto em conformidade com a personalidade do
morador. "É
como se fôssemos diretores de cena de um teatro", explica. Outra vantagem do controle
automatizado é que ele regula a intensidade de luz das lâmpadas (dimerização) e assim economiza
energia. A desvantagem fica por conta do elevado custo do equipamento. "A
lém disso, a automação não
é muito útil em apartamentos pequenos, com poucos circuitos", explica o arquiteto Gilberto Franco. Nesse
caso, ele recomenda o dimmer simples como um recurso para multiplicar os efeitos de luz nos ambientes.
Este painel de automação da
Lutron, chamado Graphic Eye
3000, permite dividir a
iluminação de um ambiente
em até seis circuitos, que,
combinados entre si, criam 16
cenas diferentes. Uma programação especial faz a troca de cenas lentamente (e
m até uma hora) para
que as pessoas não percebam a mudança de maneira brusca.
Dicas para economizar energia
Dispositivo que permite controlar a intensidade de luz, o dimmer
reduz o consumo de energia e, de
quebra, aumenta a durabilidade da lâmpada. "Os modelos eletrônicos permitem uma economia ainda
maior", explica Cláudia Garcia, da Delmak, empresa que comercializa a marca americana Lutron
(especializada em automação e dime
rização). A escolha de lâmpadas também influencia
o consumo. As
fluorescentes consomem, em média, 80% menos que as incandescentes. "Por isso, devem ser
empregadas em ambientes onde a luz fica acesa mais de quatro horas por dia, como áreas de serviço",
expl
ica Marc Vam Riel, da La Lampe. Para Marc, em áreas sociais, como salas de estar, usadas por
poucas horas durante a semana, as lâmpadas fluorescentes podem ser evitadas. "Sua reprodução de
cores é inferior à das halógenas e incandescentes", acrescenta. Enc
ontrado apenas nas fluorescentes
compactas, o selo Procel Inmetro, colado no cartucho da lâmpada, reconhece que o produto é econômico
e tem um padrão de eficiência aprovado pela Cepel (Centro de Pesquisas de Energia Elétrica).
De olho nas lâmpadas
As prateleiras das lojas expõem uma variedade incrível de modelos. Todos eles, porém, pertencem a uma
das três famílias: incandescentes (as mais comuns), fluorescentes (as mais econômicas) e halógenas (as
mais sofisticadas).
Fluorescente
-
A grande desvantagem é que não reproduz as cores com fidelidade, mesmo as de luz
quente. A vantagem está na economia de energia e na durabilidade. O formato do bulbo pode ser tubular,
redondo ou aspiral.
Incandescente
-
Gera luz com base
no aquecimento de um filamento de tungstênio e conta com
diferentes formatos de bulbo. Reproduz as cores com total fidelidade, porém consome muita energia e
perde a eficiência com o tempo.
Dicróica
-
Tipo de halógena dotada de um refletor que joga o cal
or para trás, por isso produz luz mais
brilhante. Com facho de luz concentrado (ângulos entre 20 e 60 graus), forma um halo sombreado na
parede.
Halógena
-
Tipo de incandescente com gás halógeno que melhora sua performance e durabilidade
(duram duas veze
s e meia a mais que as incandescentes comuns). Pode ter a base do tipo bipino (como
na ilustração) ou de rosquear.
Halógena palito
-
Lâmpada de alta potência (200, 300 ou 500 W) usada em luminárias que direcionam a
luz para o teto, criando uma suave penu
mbra. Produz muito calor e nunca deve ser usado para iluminar
obras de arte.
Halógena AR
-
O facho definido (com ângulos entre 4 e 24 graus) torna esta lâmpada ideal para destacar
objetos especiais e obras de arte. Um contra
-
refletor envolve a cápsula e
reduz o ofuscamento.
Halógena PAR
-
Assim como a dicróica, tem superfície refletora que melhora a performance. A diferença
é o vidro grosso e pontilhado, que enfatiza o brilho da luz. Os modelos PAR 20 ou PAR 30 diferem no
tamanho e na potência.
Efeitos
especiais
Alguns efeitos básicos combinados garantem uma boa iluminação e trazem
conforto sem que o morador
se dê conta. "O melhor projeto de iluminação é
aquele em que nem parece existir um projeto", diz Ricardo
Heder, da Reka.
Luz para cima (Uplight
)
-
Este efeito é ótimo para criar a luz geral numa sala ou num quarto. Um ou mais
pontos de luz jogam a luminosidade para o teto, que deve ser pintado de branco. Ele, por sua vez, reflete
a luz para todo o ambiente, criando um efeito degradê nas paredes.
Luz para baixo (downlight)
-
Lâmpadas halógenas de foco fechado no teto são direcionadas para os
elementos que se quer destacar. Para acertar o alvo, deve
-
se fazer um cálculo geométrico levando em
conta o pé
-
direito e o ângulo do facho de luz da lâmpada.
Luz nas paredes (wallwash)
-
Aqui também é necessário fazer uma equação, acrescentando uma variável: a
distância da lâmpada à parede. A intenção é valorizar uma das paredes e criar um efeito em que a luz vai
esmaecendo

o nome sugere que a luz lava a
parede de cima para baixo.



Projetos de iluminação – 10 coisas que você pode e não pode fazer ...


Projetos de iluminação – 10 coisas que você pode e não pode fazer ...


Projeto executado por Marcelo Gonzalez Diez
A iluminação bem feita faz toda a diferença em um projeto de decoração. Sem ela, o design fica comprometido e sem graça. Mesmo as peças mais lindas passam despercebidas quando a luz utilizada não é adequada para o ambiente. Quem pode falar melhor sobre isso é Denise Fernandes Miguel Freitas, diretora da Estiluz Tatuapé. Formada em Design de Interiores com especialização em Luminotécnica pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo, ela afirma queem2012, “a grande tendência é a forte presença dos lustres de cristais, luminárias com LEDs e peças em tecidos mais delicados”. Confira as dicas da profissional sobre as dez coisas que ela recomenda e as dez que ela não recomenda no momento de fazer um projeto de iluminação.

10 COISAS QUE RECOMENDO
1. Procure sempre um designer ou um arquiteto para criar junto com você o projeto ideal.
2. Utilize sempre a iluminação de acordo com a distribuição dos móveis do seu ambiente.
3. Equilibre a escolha das luminárias conforme as cores da decoração. Um local com piso e paredes escuros necessita de mais iluminação.
4. Busque o equilíbrio no consumo de energia mesclando lâmpadas de LED, fluorescentes e halógenas, evitando as antigas incandescentes.
5. Defina e calcule a iluminação exata para cada ambiente de acordo com sua finalidade (conforto, leitura, aconchego, trabalho etc.).
6. Utilize o modo de iluminação que mais lhe agrada. Difuso, nos casos de espalhar a iluminação geral no ambiente (plafons, lustres, abajures) e o focado, nos casos onde se quer direcionar e evidenciar uma determinada região do ambiente (embutidos e spots).
7. Conte com dimmers (dispositivos que variam a intensidade da corrente, alterando a intensidade da luz) no seu ambiente. Ele consegue proporcionar várias sensações sem a necessidade de diferentes luminárias.
8. Utilize abajures e luminárias de chão para incrementar o ambiente e ao mesmo tempo a iluminação. É um jeito prático e fácil de deixar o local mais iluminado sem precisar de instalação.
9. Contrate um bom profissional. Uma boa instalação proporciona uma vida útil maior em lâmpadas e na própria luminária.
10. A escolha da luminária certa pode transformar um ambiente mais simples em um totalmente diferente, sofisticado e com a sua cara.

10 COISAS QUE NÃO RECOMENDO
1. Misturar fluorescentes e halógenas no mesmo ambiente, principalmente pela grande diferença de tonalidade.
2. Utilizar lâmpadas frias em lustres de cristais, pois acabam impedindo a refração.
3. Deixar de verificar a tensão e fiação de sua residência, pois quando estão em más condições, as lâmpadas queimam constantemente e o consumo aumenta.
4. Contratar pessoas não qualificadas para fazer a instalação. Um serviço mal feito pode danificar sua luminária.
5. Esquecer de integrar o acabamento da luminária com a decoração do ambiente. O resultado precisa ser harmonioso.
6. Colocar pendentes em ambientes de passagem, pois podem atrapalhar e causar acidentes.
7. Instalar lâmpadas dicroicas diretas (voltagem 127V). A vida útil é muito curta e não iluminam corretamente, além de possuírem um tom muito amarelado.
8. Usar lâmpadas incandescentes, pois aquecem o ambiente e não iluminam tanto quanto as halógenas, por exemplo.
9. Utilizar produto de limpeza em luminárias cromadas. Isso danifica a pintura. Para limpar e dar brilho use somente cera para carro, com silicone.
10. Colocar pendentes em ambientes abertos, pois podem balançar como vento e ser danificados.


Projeto executado por Helen Mascarenhas

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domingo, 31 de agosto de 2014

Projetos de iluminação industrial visando à redução do consumo de eletricidade

Do ponto de vista energético, foi possível reduzir em 54% o consumo de energia e seu correspondente custo por meio da escolha de um conjunto luminária e lâmpada energeticamente mais eficiente, sendo que, neste caso, os investimentos são equivalentes.

A seguir, há algumas recomendações práticas a serem consideradas durante a fase de projeto, objetivando tornar a iluminação energeticamente mais eficiente:

- Aproveitar sempre que possível a iluminação natural. Em galpões industriais, é possível utilizar telhas translúcidas que durante o dia permitem manter a iluminação artificial total ou parcialmente desligada sem comprometer as atividades do local e atender aos níveis de iluminação normativos;

- Distribuir os circuitos de alimentação das luminárias para facilitar os desligamentos parciais conforme a iluminação natural existente.

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- A altura de fixação da luminária tem uma influência importante na quantidade necessária de luminárias para atender a um determinado nível de iluminação. A quantidade de lux é função do inverso do quadrado da distância entre a fonte luminosa e o plano de trabalho, de forma que quanto menor for a altura de fixação das luminárias menor será a sua quantidade para atender ao limite normativo de iluminação;

- Uma boa prática dependendo do tipo de indústria é projetar uma iluminação ambiente para circulação das pessoas e movimentação de materiais e adicionalmente pontos de iluminação específica e localizados com as máquinas para proporcionar adequados níveis de iluminação para os seus operadores;

- Escolher criteriosamente o nível de iluminação recomendado por norma para evitar uma quantidade de pontos de iluminação sem necessidade;

- Além do investimento inicial, calcular os custos operacionais (reposição, mão de obra e energia);

- Em ambientes menores ou setores diferenciados, prever interruptores individuais para comando da iluminação;

- Estudar a adoção de automatismos como sensores de presença e sensores de iluminação para desligar a iluminação artificial quando esta não for efetivamente necessária.

As grandes oportunidades de conservação de energia na iluminação estão na fase do projeto e requerem uma análise cuidadosa e criteriosa para selecionar as alternativas mais econômicas. Um projeto energeticamente mal concebido depois de instalado requer novos investimentos e nem sempre é possível aproveitar o que já foi instalado.

Uma iluminação industrial bem projetada melhora o ambiente de trabalho, aumenta a segurança dos funcionários, proporciona melhor produtividade, reduz custos operacionais e, principalmente, contribui para a preservação do meio ambiente.



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Por Julian Villelia Padilla
Nos projetos de iluminação industrial, existem diversos tópicos a serem considerados a fim de proporcionar custos operacionais mais baixos do ponto de vista energético. As oportunidades de economia estão presentes na escolha do conjunto lâmpadas e luminárias, na definição de sua altura de fixação, nos automatismos de comando (sensores de presença, temporizadores e sensores de iluminação), na distribuição dos circuitos elétricos, no aproveitamento da iluminação natural e na localização dos interruptores para atender às necessidades de iluminação do local e de seus usuários.
O ponto de partida para um projeto de iluminação é definir o nível de luz do ambiente, que leva em consideração as atividades que serão realizadas e o público a ser atendido. A norma brasileira ABNT NBR 5413 – Iluminância de interiores define a quantidade de lux necessária para diversos locais. Considerando que há uma subjetividade importante na percepção de uma boa iluminação, é essencial que as recomendações normativas sejam atendidas. Para confirmar a correção da iluminação, é necessário realizar uma verificação prática por meio da medição do nível de iluminação com um luxímetro e comparar com os valores normativos para dirimir qualquer dúvida quanto à qualidade da iluminação.

Os fabricantes têm apresentado desenvolvimentos expressivos com a intenção de proporcionar produtos cada vez mais eficientes e duráveis. Hoje existem alternativas energeticamente mais eficientes na iluminação industrial, que englobam lâmpadas e luminárias com rendimentos luminosos bem superiores aos verificados no passado.

A tabela a seguir apresenta os rendimentos luminosos (lúmens/watt) de diversas fontes de iluminação.

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Tipo de lâmpada    Rendimento luminoso
Incandescente                                                                10 a 15 lm/W
Halógenas                                                                      15 a 25 lm/W
Mista                                                                                   20 a 35 lm/W
Vapor de mercúrio       45 a 55 lm/W
Led               35 a 70 lm/W
Fluorescente comum         55 a 75 lm/W
Fluorescente compacta      50 a 80 lm/W
Multivapores metálicos       65 a 90 lm/W
Fluorescentes econômicas            75 a 90 lm/W
Vapor de sódio            80 a 140 lm/W
Existem algumas considerações a serem feitas para o uso das tecnologias acima em ambientes industriais:

Lâmpadas mistas – Têm rendimento melhor e vida útil maior (6.000 horas) comparadas às incandescentes e apresentam a vantagem de não necessitar equipamento auxiliar de partida, mas, quando a prioridade é minimizar o consumo de energia elétrica, podem ser substituídas pelas lâmpadas fluorescentes compactas de maior potência e pelas lâmpadas de descarga a vapor de mercúrio, sódio e multivapores metálicos.

Lâmpadas a vapor de mercúrio – Possuem vida útil elevada (24.000 horas), custo relativamente baixo e requerem reator para o seu funcionamento. Sua luz é branca e seu índice de reprodução de cores (IRC) é de 40 (luz do sol possui IRC = 100). Podem ser substituídas com vantagem energética pelas lâmpadas a vapor de sódio e de multivapores metálicos.

Lâmpadas a vapor de sódio – Têm vida útil elevada (18.000 a 24.000 horas), custo relativamente baixo e requerem reator para o seu funcionamento. Seu rendimento energético é o melhor das lâmpadas de descarga, porém apresentam o inconveniente de proporcionar uma luz de coloração amarela e um baixo índice de reprodução de cores IRC = 20. Podem ser utilizadas em ambientes industriais em que não haja necessidade de identificação de cores, como fundições, caldeirarias, estoques de matérias-primas, áreas externas e estacionamentos.

Lâmpadas a multivapores metálicos – Apresentam vida útil de 10.000 horas, proporcionam luz branca e boa reprodução de cores (IRC = 80 a 90) e requerem reatores para o seu funcionamento. Seu custo é maior que as outras lâmpadas de descarga de mercúrio e sódio, mas o seu rendimento energético e qualidade da luz justificam o seu uso.

Lâmpadas fluorescentes econômicas – Com vida útil de 7.500 horas, proporcionam boa reprodução de cores (IRC = 80 a 85) e podem utilizar reatores eletrônicos (mais eficientes) para o seu funcionamento. Proporcionam melhores resultados com alturas de fixação de 3 a 4 metros, mas podem ser utilizadas com alturas de fixação de até 5 metros, desde que utilizem luminárias espelhadas. Seu baixo custo e rendimento luminoso justificam o seu uso.

Quanto às luminárias, o aumento do rendimento luminotécnico é alcançado pelas geometrias refletivas adequadas à fonte luminosa, sendo utilizadas superfícies espelhadas para direcionar a luz gerada pelas lâmpadas ao ambiente de trabalho. Em ambientes industriais, é necessário levar em consideração aspectos relacionados com a facilidade de manutenção do conjunto luminária e lâmpada e, caso existir no ambiente industrial a possibilidade de vazamentos de produtos inflamáveis, os invólucros deverão ser à prova de explosão para melhorar a segurança da instalação.

Os fabricantes tradicionais de lâmpadas e luminárias oferecem programas de computador que rapidamente permitem quantificar o número de lâmpadas e luminárias e a sua distribuição física para atender aos níveis de iluminação normalizados e necessários para o ambiente em estudo.

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Cabe ao projetista analisar duas ou três alternativas técnicas de iluminação considerando seus custos de implantação e custos operacionais relativos à energia elétrica. Deverão ser discutidas essas alternativas juntamente com os outros profissionais do empreendimento, visando a conciliar os aspectos arquitetônicos e funcionais, investimentos envolvidos, facilidades de operação e manutenção e custos operacionais. O tempo gasto nestes estudos é plenamente justificado pelas economias que podem ser alcançadas em uma análise mais abrangente.

Nem sempre a alternativa que possui o menor investimento inicial é a mais econômica ao longo do tempo. Nesse tipo de avaliação, deve ser considerado para um determinado horizonte de tempo o custo da reposição das lâmpadas (aquisição e mão de obra de substituição) e o custo da energia.

Exemplo prático obtido a partir dos resultados de um software luminotécnico:

Determinar a iluminação (luminárias e lâmpadas) a ser instalada a 1,8 metro do plano de trabalho para proporcionar um nível de iluminação médio de 500 lux. O ambiente possui teto, paredes e piso claros (Reflexões 80%, 70% e 30% respectivamente) e suas dimensões são comprimento = 25 metros e largura = 20 metros:

Opção 1 – Luminária tipo industrial de chapa pintada branca com refletor em alumínio anodizado fosco com lâmpada a vapor metálico de 150 W e reator eletromagnético.

Quantidade de luminárias                         =             56
Iluminância em serviço                             =             558 lux
Potência instalada (lâmpada + reator)       =             9.072 W
Densidade de potência                             =             18,14 W/m2
Opção 2
 – Luminária tipo industrial de chapa pintada branca com refletor em chapa pintada branca com duas lâmpadas fluorescentes de 40 W e reator eletromagnético.

Quantidade de luminárias                                    =             81
Iluminância em serviço                                        =             557 lux
Potência instalada (lâmpada + reator)                  =             7.574 W
Densidade de potência                                        =             15,15 W/m2Opção 3 – Luminária tipo industrial de chapa pintada branca com refletor de alumínio espelhado com duas lâmpadas fluorescentes de 32 W e reator eletrônico.

Atacado de lâmpadas LED Acesse: www.ledaqui.com.br 

Quantidade de luminárias                                     =             64
Iluminância em serviço                                         =             523 lux
Potência Instalada (lâmpada + reator)                   =             4.160 W
Densidade de potência                                          =             8,32 W/m2Considerando um uso mensal de 250 h por mês, os custos da energia consumida para as três opções apresentadas são para um consumidor alimentado em baixa tensão (R$ 0,20 / kWh):


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Opção  Consumo mensal (kWh)      Custo energia mensalPercentual
    1               2.268               R$ 454   100%
    2               1.894                 R$ 379      83%
    3               1.040                     R$ 208      46%

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Led fez esta Vitrine

 Exibe os painéis  diferente


Displays são capazes de personalizar cada Painel de luz para que seja verdadeiramente exclusivo para você. Nós fabricamos em casa em nossa fábrica em Shrewsbury, o que nos permite fornecer os painéis claros personalizados feitos a preços acessíveis. Nós podemos gravar seu logotipo ou combinar suas cores da marca, o que você pode sonhar, podemos criar!


Painéis de LED de luz tornaram-se a vitrine 'must have' LEDs estão disponíveis em uma grande variedade de cores e temperaturas diferentes, que produzem luz diferente. Painéis de luz não são diferentes, depende de que os LEDs são usados ​​para que a luz seja alcançado.Os painéis de luz braçadeira para os cabos de suspensão e em alguns painéis de luz são cortados na borda chanfrada claro que quebra o brilho ao redor do bolso. Em vez de optar por um Painel de luz onde os grampos são fixados no painel, permitindo uma borda chanfrada ininterrupta claro em todo o bolso. Isto lhe dará uma vantagem iluminado a toda a volta. Customisation; Instalação Apesar de painéis de luz são relativamente simples de instalar, nem todo mundo tem tempo para fazê-lo eles mesmos.

Tal como acontece com a maioria das coisas que tendem a obter o que você paga, não ser tentado pelos preços baixos, como este, muitas vezes, refletem a qualidade e artesanato.

Fita led, é própria para aquarios?

Sim! fita led, é própria para aquarios Basta não mergular  
Os leds próprios para aquarismo marinho, 
sobretudo para corais, possuem comprimento de onda de 445 a 460nm, 
que estimulam a fotossintese das zooxantelas
consequentemente a cor e o crescimento dos corais.
eles atenderem essa exigencia.

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Experiências com Leds 10W em aquário doce


por Paola_Cesari
 
Sou suspeita pra falar de leds estou tendo excelentes resultados com leds.
Não gostei dos leds da deal extreme achei eles meio fracos em termos de iluminação alguns amigos aqui de bh compraram e não gostaram.

No meu caso no meu aquario de quase 70cm de altura o resultado foi animador substituí 200w em lampadas por 60w de led e 2m de fita rgb para fazer a iluminação noturna. não me arrependo.
E o projeto aqui em casa anda crescendo! Depois de experimentar muitas temperaturas de cor fontes entre outros cheguei num resultado Excelente com os leds. Alguns vão dizer que ainda é caro. Eu não acho caro levanto em consideração que uma T5 bacana custa em torno de R$140,00 + o Reator que é uns R$80,00.

Posso afirmar que para as plantas, principalmente as vermelhas o ideal são leds 6500k, não tem erro. Estou usando esses Leds em todos meus aquários meus com sucesso. Por ultimo quis fazer uma montagem um pouco diferente pra iluminação, usei spots de alumínio e o acabamento ficou muito bonito posteriormente farei uma calha de alumínio ou de acrílico. mas gostei do charme do spot.

Barboplanet Aquario principal 300l - Este foi o motivo da pesquisa de leds (eu usava 2 T5 54w junto com compactas era uma droga).
6 Leds 10w ( sendo 2 10000k,2 warm 4000k, 2 6500k) e 2m fita rgb que uso para iluminação noturna. e pela manhã...

Aquario de Tetras 3 Leds 10w 6500k 800lumens cada. Notei uma diminuição das algas marrons e algas no vidro. As plantas vermelhas ficam bem vermelhas mesmo.

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Atacado de lâmpadas LED Acesse: www.ledaqui.com.br

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Aquario camarões malawa usa 3 Leds 3w 6500k cada led 180lumens. Já tem 3 meses que estou usando as plantas estão mais verdes e acabou o problema da lampada ficar fraca com o tempo.


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Para instalação em Aquarios com tampa em madeira quando o cliente tem interesse em furar a tampa eu já estou comercializando os módulos.

Quero esclarecer algumas coisas aqui sobre o tópico.Tudo que eu disse foi com base em experiências que eu tive, não usei cálculos mirabolantes e tal. Gosto da facilidade que os Leds de 10Wme dão na hora de alimenta-los. Não sei se do jeito que eu faço está certo ou errado, já testei várias coisas antes de postar aqui.

Num cubo40x35x30 e outro Usei 1 Led 10W6500k fiz um carpete de Eleocharis minima nele, era meu mudário

Considerando 40/50cm de largura e no maximo 60cm de altura

Num aquario de 100de display Low 2 leds 6500k 1 de cada lado vai ficar joia não precisa mais do que isso aí se é mais plantado mais exagerado distribui em zigue zague 4 leds. (como disse antes baseado no que eu vivi com meus aquarios e aquarios de que comprou led comigo).

num aqua de 120 de display no máximo 6 leds (tudo depende da montagem que pretende-se fazer)

150 de display vou no máximo de 8 Leds(e acho muito por mim colocaria 6)

Como disse antes levando em consideração que o excesso de luz estressa os peixes.

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Perguntas que vi por ae:

Não usei drivers para os Leds - Substituí por fonte de pc usando a linha de 12v para alimenta-los pois a fonte é estabilizada e é uma saída confiável, não uso resistor pra limitar a corrente. Só trabalho com leds 10w 6500k 10000k 20000k testei 4000k também.

Ah! Paola será que dá pra confiar nessas fontes?
-Não sei aqui testei fontes pequenas algumas abriram o bico e não deram conta. É um tiro no escuro, assim como os drivers (comprei um pra um led 3W e ele fritou, vai la saber o motivo os outros 3 continuam funcionando).

Testei dessas não deu certo

Queria uma dessas mas aqui na "roça" de Belo Horizonte não encontrei, e a unica que vi o preço era mais alo do que todos leds que adquiri até hj.


Evito usar Leds sem cooler - Estamos num país tropical, tem dia que está insuportavelmente quente, nada que um bom dissipador não resolva, no entanto prefiro não arriscar.

Cálculo de Leds - Nao uso um calculo especifico , tudo varia de acordo com a altura o tipo de montagem que vai ser feita etc, etc.

Meu aquario da sala tem 120x40x70 ele é extremamente alto para um plantado hoje ele esta com 4 leds 2 no centro e +2 1 do lado esquerdo e 1 do direito mais do que isso é receita pra alga... Fora isso o led penetra mais na agua os peixes ficam extremamente irritados.Meu aquário hoje tem mais tetras que antes, sob a luz warm eles nadavam mais agora enquanto o aquário está acesso eles se escondem e só reaparecem quando as luzes se apagam ou quando acendo somente a fita.

Possuo aquários de outras medidas coloquei leds em todos. Testei fita temperatura de cor e tal.

Fita RGB Branca etc- Vai bem em alguns casos Aquario lowtech, Aquario de ciclideos, depende da necessidade de cada um. (não vejo a necessidade de pregar 5m de fita numa tampa só pra iluminação chegar no fundo do aqua. Opinião minha, discordem a vontade)


2 experiência menos luz pra pouca planta 2 Leds 6500k no centro do aquario

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Montagem atual Sucesso absoluto 1 Led a direita 2 no centro 1 esquerda

Antes
Leds 6500k 10w por NELL2BR, no Flickr

Depois
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A melhor opção para Low tech
Aquario 100x40x50

2 Leds 1 de cada lado 4000k Warm (mais amarelado) O crescimento das plantas fica lento, mas tem vantagens n~´ao da alga, os peixes não se estressam por causa dessa iluminação... o tom amarelado não é por causa do tronco e sim do led.

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Depois
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Leds
Ah um outro detalhe da pra manter um carpete com quanto de led? Dá! de sobra... meu aquário de 70cm "faz carpete" com planta que era pra crescer verticalmente se tiverem um tempinho procurem no tópico do Barboplanet as mudanças das plantas nesse aquário de 70cm de altura. Atualmente no aquário tenho Hygrophila difformis que normalmente chega a 50cm de altura aqui ela num passa de 10cm virou uma moita. As chatinhas H.Cuba , Glossos, vão de vento em popa.



Veja mais em : http://ledaqui.com.br/?route=pavblog/blogs

O que é rgb ?, Diferença entre as fitas led

 Diferença entre as fitas led, que é 300 rgb ?

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Imagem de encomendar seus LEDs

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Se você procurar por LED RGB tiras você vai ver que há uma tonelada de opções. Felizmente há uma coisa muito específica que você quer, basta procurar por 5050 RGB 3M 300. Aqui está uma repartição das partes individuais: 5050  - Este é o tipo de LED. Esta é uma parte normal, é grande e brilhante, mas ainda funciona legal. É comum ver em 3528 de tiras de LED, evitá-los, eles são muito menores e dimmer. Para ir maior do que 5050 você vai ficar muito mais caro e muito mais quentes. RGB -  Red Green Blue. Isto significa que é uma faixa de cor tri. Ao misturar as cores diferentes faixas tricolores pode fazer qualquer cor do arco-íris. 5M -  5 metros. Esse é o período mais longo que eu encontrei. Você pode usá-lo muito rápido, ir mais curto e você vai pagar extra. 300 -  A contagem de LEDs. As configurações mais comuns são uma tira 5M com 150 LEDs ou 5M com 300 LEDs. Eu recomendo os 300 queridos contagem porque a diferença de preço não é muito e eles são muito mais brilhante.   Se você não quiser pesquisar em torno deste conjunto deve começar, ele vem com uma fonte de alimentação e para recapitular:5050 RGB 5M 300 e escolher um. Eu nunca pedi a partir do mesmo lugar duas vezes (eu vi no www.ledaqui.com.br ), eu não tive qualquer problema com nenhum deles. Todos eles foram sobre o mesmo. A única coisa que eu recomendo é que você está fazendo uma grande sala, pedir que todos os LEDs de uma vez porque os brancos pode ser um pouco fora. Na minha sala um conjunto de tiras tem um ambiente aconchegante, branco rosado eo outro é uma luz azul legal e me deixa louca porque eu sou exigente com essas coisas. Encomende os seus LEDs de uma só vez e eles vão durante toda a partida. Outras opções: Para grandes áreas, como uma varanda, pode fazer mais sentido financeiro para encomendar uma única cor. Branco é uma boa para a iluminação geral. Vermelho e azul são muito sem graça, não conte com eles para fornecer mais do que uma iluminação de realce. impermeável? Gosto dos LEDs à prova d'água, simplesmente porque ele deixa os fios mais fáceis de trabalhar. Eles têm um peso agradável e flexionar mais facilmente, mais o revestimento ajuda a evitar calções quando montar as tiras com grampos e objetos de metal. O peso pode ser um problema se você está pendurando-os no fundo de alguma coisa e você quer contar com o construído em fita, mas diferente do que eu não vejo nenhuma desvantagem para as tiras impermeáveis.
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Oculos de LED que você pode ver !!!, Como fazer um óculos de led?

Imagem de Lit funcionais traje Goggles para Mr Freeze
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527bafeec6ba5d31d9000038.jpg Óculos de LED que você pode ver através de (surpreendentemente  bem, também)! Eles pulso sutilmente, tornando-os tão fria e desumana. Eles eram totalmente perfeito para o personagem que eu estava indo atrás - Mr Freeze. Foi a minha primeira vez realmente brincar com LEDs e Arduinos, então foi uma curva de aprendizagem extremamente bom ajudado pela maravilhosa comunidade Instructables. A maior lição aqui para mim (como acontece com praticamente todos os projetos) foi iterate, iterate, interagir! Eu tenho ignorado tudo o que para este instructable embora e eu vou mostrar-lhe os passos para o produto final!

Não se assuste - é realmente muito simples. Comecei com alguns óculos de solda baratos e eletrônicos adicionados de lá. Um dos principais desafios foi manter a luz dos LEDs separados a partir da luz do mundo exterior entrar no meu olho. Aqui está uma explicação sobre as peças da seção transversal da frente para trás.
  • O titular lente é uma parte original dos óculos de proteção, basicamente, um anel que parafusos no corpo para sustentar as várias lentes.
  • A lente de vidro é um disco de vidro liso chato que veio com os óculos de proteção. Eu mantive-lo para certificar-se da frente de cada lente tem uma superfície brilhante uniforme,.
  • A junta é apenas um pequeno anel de plástico que actua como um espaçador entre o pequeno de vidro e de plástico.
  • O disco de plástico é um disco de opaco, de plástico branco cortei de uma caixa de armazenamento Ikea. A frente é levemente texturizada ea parte traseira tem um mosaico triangular normal esculpida nele com um dremel.Através do centro é um pequeno furo (diâmetro de aproximadamente 1,5 centímetros) através do qual eu posso ver.
  • O tubo de espuma preta é um pequeno tubo Cortei / esculpidos em espuma de EVA (espuma de artesanato) para manter a luz LED de fazê-lo no meu olho, mantendo um tubo sólido de escuridão. O squishiness da espuma também ajuda a manter tudo no lugar.
  • Seis LEDs são montados de maneira uniforme em torno do tubo de espuma, montado sobre uma folha de acrílico espelhado simplesmente por puxar os fios através de pequenos furos perfurados através do acrílico.Acrílico porque é sólido e pode ser claro no centro, espelhada para saltar toda a luz possível para fora da parte da frente da lente. O espelhamento é um filme aplicado na parte da frente, mas de papel alumínio ou alumínio fita funcionaria igualmente bem. Fiz questão de cortar o espelhamento no centro do acrílico para que eu pudesse ver.
  • O disco de espuma é para o conforto, para proteger meu rosto da eletrônica, e para certificar-se de bloquear qualquer luz que vem através ou em torno do acrílico. veja ledaqui.com.br
(11) 36612229 - com Karyna
Ligue direto: (11) 96836-8386


Dica:
Lighting Designer Terry Terrell

Acesse:
www.ledaqui.com.br 


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