segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Tecnologia de lâmpadas conectadas à Internet

lampadaProdutora de chips a empresa corre para conseguir fatias de mercado do setor que atravessa rápido crescimento
A Qualcomm revelou nesta segunda-feira (5) projetos fáceis de usar para ajudar fabricantes a conectar lâmpadas LED à Internet.
Lâmpadas "inteligentes" e outros dispositivos desde termostatos a fechaduras de portas equipados com chips e sensores podem ser controlados remotamente ou programados para ligar e desligar em diferentes momentos ou quando pessoas saem ou entram em suas casas. Qualcomm, produtora de chips para celulares inteligentes, e rivais como a Intel estão correndo para conseguir fatias de mercado do setor que atravessa rápido crescimento.
Trabalhando com a empresa iniciante LIFX, a Qualcomm anunciou a oferta de plataformas fáceis de serem implementadas para lâmpadas LED bem como projetos completos que cobrem a parte da transmissão de dados sem fio e a própria lâmpada em si.
Esses projetos de referência são largamente usados por fabricantes de chips da China para encorajar companhias a produzir smartphones baratos que utilizem seus componentes.
As vendas de aparelhos para automação residencial vão mais que dobrar este ano para 230 milhões de unidades, segundo a empresa de pesquisa de mercado Gartner.
A Philips e outras companhias lançaram lâmpadas inteligentes que usam um padrão de comunicação sem fio de baixo consumo de energia chamado Zigbee, que precisa de um hub conectado à Internet.
Preços elevados têm contido a expansão das lâmpadas conectadas à Internet, com conjuntos da Philips sendo vendidos por cerca de 200 dólares.
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O projeto de iluminação da Qualcomm envolve conexão por meio de roteadores Wifi mais comumente usados em casas e empresas.

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Led Aqui lança nova led economica PL



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flash LED portátil para os amantes de selfies

CES 2015:  flash LED portátil para os amantes de selfies



Durante a CES 2015, a Lenovo apresentou o seu novo Vibe X2 Pro.
O grande destaque desse dispositivo são suas câmeras frontal e traseira,
ambas de 13MP. Com tanto poder de fogo para tirar boas selfies, faltava
apenas um flash no painel para garantir boas capturas em ambientes em
baixa iluminação. Com o novo acessório Xtension Selfie, no entanto, não
falta mais.
A Lenovo acaba de trazer ao mercado um flash LED portátil.
Com esse pequeno dispositivo, os amantes de selfies não
precisarão mais temer as capturas em poucas condições de luz.
Basta acoplar o Xtension na saída de fone de ouvido e a mágica será feita.
O acessório tem um botão traseiro que liga a iluminação e
permite uma foto clara. Até mesmo os fotógrafos mais amadores,
 no entanto, sabem que um flash muito perto do rosto
costuma causar desastres catastróficos, com a luz “estourando”
na face das pessoas. A Lenovo, contudo, prometeu que o
disparo será controlado o suficiente para garantir uma luminosidade
 natural e suave.
São cerca de oito micro lâmpadas LED dispostas em um anel metálico.
Com suas luzes difusas, elas permitem que todo o ambiente seja iluminado,
não apenas a face das pessoas. Dessa forma, a captura deixa as cores
mais naturais, até mesmo em condições de baixa luminosidade.
O flash é recarregável e deve aguentar cerca de 100 fotos antes de o 
aparelho pedir uma nova carga. Apesar de ter sido feito pensando
no Vibe X2 Pro, a Lenovo promete que o dispositivo será
compatível com qualquer dispositivo Android. Basta, portanto,
conecta-lo à entrada de fone de ouvido e esperar a mágica.
Inicialmente, o acessório não estará disponível internacionalmente.
Espera-se, porém, que a Lenovo comece a vender em seu site a partir
do segundo trimestre de 2015. E, com o preço convidativo de 29 dólares,
 o Xtension parece ser uma grande tentação para os viciados em selfies

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LEDs à margem da qualidade

As lâmpadas de LED são a grande sensação do momento. Vislumbra-se, entre os mais otimistas, que elas podem substituir os mais de 550 milhões de lâmpadas existentes no Brasil. Trata-se realmente de uma revolução tecnológica, com o LED “devorando” incandescentes, fluorescentes, halógenas, metálicas, sódio, mercúrio, enfim, todas essas fontes de luz tradicionais e, vê-se agora, ultrapassadas do ponto de vista da sustentabilidade ambiental.

Este leque de oportunidade de ganho rápido e fácil tem triplicado o mercado com novas “empresas de iluminação”. Desde fabricantes de chuveiros e ferramentas aos importadores de caneta de camelô e de bijuteria, todos veem nos LEDs uma forma de diversificar seus negócios ou aferir grandes lucros. Excetuando-se as organizações tradicionais de iluminação, já reconhecidas por sua seriedade e dedicadas ao ofício da luz nestes últimos 15 anos, no mínimo, esses novos aventureiros importam o que conseguem, com a qualidade que podem pagar e com total menosprezo aos direitos do consumidor ou às leis.

O mercado brasileiro sempre foi vulnerável ao comércio de produtos de baixa qualidade. Preço bem baixo, fora da precificação normal, e de marca desconhecida é certeza absoluta de que o critério de qualidade está passando longe. É o descartável, aquilo que se compra já estimando a data do fim da sua vida útil, não a validade impressa no produto – esta também uma fraude. Há a consciência de que o barato sairá caro, mas a tentação da pechincha é ainda mais forte. Esse é o alimentador que sustenta um mercado quase marginalizado, à beira da lei e distante, muito distante, das normas e especificações técnicas.

Higienização do mercado
Diante desse cenário, regulamentar o mercado e exigir a certificação das lâmpadas de LED é uma opção desejada por associações da iluminação e por empresários que há décadas trabalham com lâmpadas. Há anos o assunto vem sendo debatido no Inmetro e desde 4 de novembro de 2014, encerrada a consulta pública, o governo vinha trabalhando no texto final do documento sobre a regulamentação do LED.

Sabe-se que a nova certificação sobre LED publicada agora em 2015 – outras certificações já existiam e eram restritas às incandescentes, compactas fluorescentes e vapor de sódio – higienizará o mercado, tirará de circulação os LEDs de baixa qualidade e dará ao consumidor a segurança de comprar produtos de qualidade. Lembrando que hoje, no Brasil, não existem fabricantes de lâmpadas de LED e sim montadoras que importam separadamente os componentes eletrônicos da Ásia, compondo-os e embalando-os em território nacional.

Gilberto Grosso - Lighting Professional com ampla experiência na área de iluminação e CEO da Avant, referência nacional em soluções para iluminação.

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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

VIABILIDADE ECONÔMICA DA APLICAÇÃO DE LED

ANÁLISE COMPARATIVA DE

SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO -
VIABILIDADE ECONÔMICA DA
APLICAÇÃO DE LED

Os sistemas de iluminação são importantes componentes da matriz de
consumo de energia elétrica de diversas instalações, sobretudo,
instalações residenciais, comerciais e prédios públicos. Para os
consumidores citados, metodologias que impliiquem em uma melhor
utilização da energia nos sistemas de iluminação são importantes para
a redução dos custos com tal insumo. No presente trabalho, foi
elaborado um estudo de viabilidade econômica baseado na projeção
dos custos totais (instalação + custo operacional + custo com
reposição) ao longo de um determinado período, comparando dois
sistemas de iluminação distintos aplicados ao mesmo ambiente:
sistema com lâmpadas fluorescentes compactas e sistema com
lâmpadas LED. O objetivo foi verificar se atualmente é
economicamente viável investir em uma tecnologia relativamente mais
nova na implantação de sistemas de iluminação, no caso a tecnologia
LED. Conforme as análises realizadas no estudo de caso, para um
ambiente de 45 m² observou-se que apesar de ser tecnicamente viável a
utilização da tecnologia LED, tal sistema não se mostrou
economicamente atrativo.
Palavras-chaves: Energia, Iluminação, Eficiência Energética, LED
Saiba mais:
XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO
http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2013_TN_STO_185_054_22757.pdf
Por:
Nadya Kalache (UFMS )
nadyakalache@gmail.com
Saulo Gomes Moreira (UFMS )
saulo.moreira@ufms.br
RENATA MILANI ARAUJO (UFMS )
renata.engprod@hotmail.com
Bruna Helena Dias de Oliveira (UFMS )
bruninha_angel_@hotmail.com
Tainara Pereira do Prado (UFMS )
tainara.p.prado@hotmail.com

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Setor de iluminação led ganha espaço no mercado brasileiro

Setor de iluminação led ganha espaço no mercado brasileiro

Lâmpadas led duram mais e são até 70% mais econômicas que as comuns.
Brasil começa a dar primeiros passos na fabricação do produto.

Do PEGN TV

O setor de iluminação led ganha cada vez mais espaço no mercado brasileiro. Atualmente, o segmento comercial é o que mais se interessa pela economia gerada por esta tecnologia.
O produto sempre foi importado, mas o Brasil começa a dar os primeiros passos na fabricação de lâmpadas led. Uma empresa localizada em São Paulo desenvolve produtos de led para iluminação. São lâmpadas, fitas e luminárias de vários modelos usadas no comércio, indústria e setor público. O empresário Roberto Cardoso começou o negócio em 2008. 
“A tecnologia está invadindo o mercado brasileiro, invadindo o mundo inteiro. É uma tendência natural à medida que, desde o início, o homem procura iluminar com pouco gasto de energia”, diz o empresário Roberto Cardoso.
No setor de engenharia da empresa são feitos os projetos de iluminação como o poste para vias públicas. Depois que os projetos são criados no computador, eles seguem para a linha de produção. A fabricação das luminárias é feita em Minas Gerais e os produos são entregues prontos em São Paulo para serem testados.
Economia
Segundo Roberto, mesmo com uma potência dez vezes menor, a lâmpada de led tem uma intensidade de luz muito semelhante ao da lâmpada comum com a vantagem de que não esquenta. Em uma lâmpada incandescente, a temperatura do vidro chega a 200° C, já na lâmpada com led a temperatura chega a 40° C, 45° C.
Outra vantagem é que a lâmpada de led é mais econômica. Se compararmos a uma lâmpada incandescente, o gasto de energia é reduzido entre 70% e 80%. Além disso, ela é 50 vezes mais durável.
Investir nesta tecnologia, no entanto, tem um preço mais alto: uma lâmpada de led custa cerca de R$ 70. “Nesse mercado, custo é sinônimo de qualidade. Comprem de fabricantes estabelecidos de mercado nacional que normalmente dão 3 anos de garantia no seu produto ou importadores de nome e confiáveis”, diz Roberto Cardoso.
Os benefícios do led já têm atraído muitos consumidores e feito o comércio investir cada vez mais neste tipo de produto. As lojas do setor exibem a tecnologia como chamariz.
Em São Paulo, este tipo de iluminação está nos semáforos e nos túneis da capital. O segmento deverá ganhar mais fôlego já que uma portaria do governo federal define que as lâmpadas de led e fluorescentes deverão substituir no mercado as tradicionais lâmpadas incandescentes, de luz amarela. A mudança será gradativa até 2017 e os prazos serão definidos de acordo com a potência das lâmpadas.
Para o diretor da Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux), Marco Poli, o país só tem a ganhar com a decisão. “Já temos uma efetividade na área comercial porque muitas empresas que cuidam de manutenção de shopping center, supermercado, solicitaram para que fossem feitas adaptações e aplicaram a tecnologia led, e isso é uma realidade”, diz Poli.
Projetos de iluminação
As arquitetas Flávia, Luciana e Camila apostaram neste segmento e montaram, no ano passado, uma empresa para desenvolver projetos de iluminação. Elas alugaram um espaço em um escritório compartilhado, em São Paulo, e investiram R$ 5 mil para estruturar o negócio.
A empresa faz projetos para clientes residenciais e corporativos, e as construtoras são o principal nicho de mercado das empresárias. “As pessoas estão tendo mais consciência do quanto a iluminação é importante, não só na vida de escritório, na vida corporativa, como também na vida residencial”, diz a empresária Luciana Magalhães.
As arquitetas fizeram todo o projeto de iluminação de um empreendimento comercial em construção na zona sul de São Paulo. O led será instalado nas áreas externas de paisagismo, na fachada do prédio e no terraço.
“Eu acho que a iluminação é muito importante, tanto no projeto como também na escolha dos materiais, como também no acompanhamento da instalação”, diz o engenheiro, Edmundo de Paula Eduardo.
Em uma pizzaria localizada em um prédio de 1933, tombado pelo patrimônio histórico, o projeto feito pelas arquitetas inclui a instalação de luminárias de led na fachada. O gasto de R$ 15 mil em iluminação led valorizou o prédio.
“A gente buscou uma iluminação bastante eficiente, e no led até com uma economia de energia, também pra tornar mais moderna a iluminação”, diz o dono da pizzaria, Rodrigo Martins.
No ano passado, as empresárias tiveram um faturamento de R$ 35 mil. Para este ano, elas têm uma meta audaciosa. “A nossa projeção é realmente neste ano de 2013 ter quase 50% de aumento, em relação a projetos, e ter uma efetivação maior ainda, uma captação maior de clientes para 2014”, diz a empresária Luciana Magalhães.
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Selo Procel para lâmpadas LED

Divulgação/EletrobrasEsta já é a 38ª categoria de equipamentos que recebe o Selo Procel
Esta já é a 38ª categoria de equipamentos que recebe o Selo Procel
O Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) acaba de incorporar as lâmpadas LED ao portfólio do Selo Procel. Esta já é a 38ª categoria de equipamentos que recebe o Selo.
Em relação às lâmpadas fluorescentes compactas, as lâmpadas LED com Selo Procel podem apresentar um consumo energético 35% menor. Se comparadas às lâmpadas incandescentes, a economia no consumo de energia pode superar os 80%, com durabilidade 25 vezes maior.
“Estima-se que, ao substituir uma lâmpada incandescente de 60W por uma lâmpada LED que produza a mesma quantidade de luz, o consumidor tenha a oportunidade de obter uma economia na conta de luz de aproximadamente R$ 36 por ano, considerando um uso diário de 4 horas”, destacou o gerente da Divisão de Estudos e Equipamentos Eficientes da Eletrobras, Rafael David.
Outra vantagem das lâmpadas LED é o fato de serem livres de mercúrio e, consequentemente, serem de fácil descarte.
Para receberem o Selo Procel, as lâmpadas LED (sigla em inglês para Light Emitting Diode) deverão atender a critérios específicos de segurança, qualidade e desempenho, como uma vida mínima de 25.000 horas e alto fator de potência.
Outros requisitos são a eficiência mínima de 80lm/W (unidade de medida lúmen por Watt) e IRC 80 (Índice de Reprodução de Cores).
A utilização do LED na iluminação já é uma realidade mundial. A evolução contínua da tecnologia possibilita a diminuição gradual dos custos de produção e aumento nas vendas em diversas aplicações.
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux), o mercado brasileiro dos produtos de LED cresce mais de 30% ao ano.
Coordenado pelo Ministério de Minas e Energia e executado pela Eletrobras, o Selo Procel tem por finalidade ser uma ferramenta simples e eficaz para informar o consumidor sobre quais são os equipamentos e eletrodomésticos mais eficientes à disposição no mercado, além de incentivar o desenvolvimento e aprimoramento tecnológico desses produtos.
A nova categoria é fruto de um longo processo que envolveu os principais agentes do setor, entre eles, laboratórios de ensaios, especialistas, fabricantes, importadores, distribuidoras de energia elétrica e o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
Para obter o Selo Procel, o fornecedor deverá comprovar que o seu equipamento atende a todos os requisitos estabelecidos pelo Procel.
Para isso, as lâmpadas devem ser submetidas a ensaios em um dos laboratórios indicados pelo programa: Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Eletrobras Cepel); Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (IEE/USP); Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (Lactec); Laboratório de Luminotécnica da UFF (LabLux); Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Labelo/PUCRS); Testtech Laboratórios de Avaliação da Conformidade Ltda. (Testtech); TOP LAB - Laboratório de Luminotécnica; TÜV Rheinland do Brasil.
Os critérios específicos para concessão do Selo Procel para lâmpadas LED, assim como a tabela com os produtos participantes podem ser acessados no Portal Procel .
Fonte: 
Eletrobras

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