Lâmpadas de LED podem gerar economia de 90% ao ano
processo bem mais vantajoso porque a tecnologia LED tem uma vida útil bem superior, que chega a 14 anos, no mínimo, dependendo do modelo”, destaca o gerente do departamento de Tecnologia e Política Industrial da Abinee, Fabián Yaksic. Com a proibição da produção e venda das lâmpadas incandescentes no Brasil até 2016, a tendência, segundo Yaksic, é que o produto de LED seja barateado no país nos próximos anos.
Boa saída. Na Loja Elétrica, , as vendas de lâmpadas desse tipo multiplicaram em dez vezes somente neste ano, segundo informa Marlene Alves de Macedo, responsável pelas vendas desses produtos no estabelecimento.
“A demanda pela lâmpada de LED disparou este ano em residências, prédios e empresas. Vale a pena o investimento, já que, com a economia na conta de luz, o retorno é percebido em um ano”.
Ainda receoso em relação aos benefícios do LED, o gerente de recursos humanos Carlos Roberto Sobrinho procurou a loja para substituir metade das lâmpadas que possui em casa. A decisão de trocar os modelos foi por causa dos reajustes da energia nos últimos dois meses. “É um absurdo o que estamos pagando pela luz. Por isso, vou testar essa tecnologia. Mas por ser ainda muito cara, poucas pessoas têm acesso e não sabem os reais benefícios. Vou passar a medir e depois trocar a outra metade das lâmpadas pelas de LED”, conta o consumidor.
Outra vantagem destacada pelos especialistas é em razão da sustentabilidade da lâmpada, já que o LED não contém metal pesado na sua constituição. O tipo fluorescente, por exemplo, que consome menos energia e é mais barato, entre R$ 8 e R$ 20, possui mercúrio na sua fórmula, que demanda cuidado no descarte para evitar contaminação do solo ou da água. Já a tecnologia LED pode ser descartada em lixo comum, porque não polui o meio ambiente. “Por isso, espera-se que em dez anos não se tenha mais outros modelos aqui no país”, pontua Marlene Alves.
Modelos incandescentes serão banidos do país até 2016
As lâmpadas incandescentes – tipos mais comuns utilizados pela população – serão banidas no país até o ano que vem. Os modelos são os mais utilizados por seu preço, que varia entre R$ 2 a R$ 4 no mercado, e produz uma iluminação mais próxima da luz natural.
No Brasil, esse tipo de lâmpada já deixou de ser produzido, sendo que a comercialização da lâmpada de 60 watts ou mais termina no próximo dia 30 de junho, conforme explica a especialista Marlene Alves de Macedo. Em junho de 2016, a venda de outras voltagens da lâmpada incandescente também será proibida.
Este tipo de produto consome bem mais energia porque a maior parte é usada para aquecer a lâmpada, e não para iluminar. Cerca de 80% da energia é dissipada na forma de calor. A vida útil é menor – de apenas 1.000 horas – em relação aos modelos fluorescentes e de LED.
As lâmpadas incandescentes – tipos mais comuns utilizados pela população – serão banidas no país até o ano que vem. Os modelos são os mais utilizados por seu preço, que varia entre R$ 2 a R$ 4 no mercado, e produz uma iluminação mais próxima da luz natural.
No Brasil, esse tipo de lâmpada já deixou de ser produzido, sendo que a comercialização da lâmpada de 60 watts ou mais termina no próximo dia 30 de junho, conforme explica a especialista Marlene Alves de Macedo. Em junho de 2016, a venda de outras voltagens da lâmpada incandescente também será proibida.
Este tipo de produto consome bem mais energia porque a maior parte é usada para aquecer a lâmpada, e não para iluminar. Cerca de 80% da energia é dissipada na forma de calor. A vida útil é menor – de apenas 1.000 horas – em relação aos modelos fluorescentes e de LED.
Consumidor paga
O que pesou nas contas de luz neste ano
Janeiro: implantação da bandeira tarifária. A bandeira vermelha (que vigora desde o início do ano) acrescenta à conta R$ 5,50 a cada 100 kW/h consumidos
Março: reajuste extraordinário da Aneel. Ele foi de 28,8%, em média
Abril: reajuste anual de 5,93% da Cemig
PESQUISA direta
O que pesou nas contas de luz neste ano
Janeiro: implantação da bandeira tarifária. A bandeira vermelha (que vigora desde o início do ano) acrescenta à conta R$ 5,50 a cada 100 kW/h consumidos
Março: reajuste extraordinário da Aneel. Ele foi de 28,8%, em média
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