terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Como fazer uma Jaqueta para Ciclistas com LEDs

Jaqueta para Ciclistas com LEDs

 

O trânsito de hoje não está nada fácil e pior ainda para aqueles que gostam de pedalar. Andar de bicicleta pelas ruas da cidade não é um passeio tão seguro como podemos esperar. E foi pensando em aumentar a segurança dos ciclistas, que  a desenvolvedora  leahbuechley, criou o Turn Signal Biking Jacket. A jaqueta foi construída com 16 LilyPad LEDs,  um Arduino LilyPad, dois push buttons e um carretel de linha condutora para fazer as ligações do circuito. O objetivo do projeto é sinalizar as conversões (direita e esquerda) feitas pelo ciclista ao longo do trajeto ou servir de pisca-alerta chamando atenção dos demais presentes no trânsito.

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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Iluminação eficiente economiza gastos com eletricidade!

Atenção aos números! Você sabia que, em uma fábrica, os custos com iluminação equivalem em média a 20% do gasto total com energia elétrica? E que com novas lâmpadas LED é possível reduzir em até 16% o total da conta de eletricidade em uma indústria?
Normalmente são os equipamentos industriais que acabam levando a maior culpa na conta de luz, mas quando o assunto é economia de energia, é bom pensar em tudo. Afinal, é muito melhor reduzir gastos com uma iluminação mais eficiente e econômica que ter de cortar custos na produção, não é mesmo?
Com o baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas em várias regiões do Brasil e o aumento de até 53% na conta de luz da indústria, de acordo com dados da Compass, comercializadora de energia elétrica, a tendência é que o setor industrial invista, cada vez mais, em soluções que contribuam para uma maior economia de energia.
Mas, conseguir isso em uma instalação industrial não é tão simples assim. Não basta apenas apagar as luzes, pois a produção não pode parar. Ainda, é preciso pensar em soluções que supram as necessidades das áreas externas, como estacionamentos e avenidas, e internas, como a linha de produção.
Com o uso da tecnologia LED GE Lighting, por exemplo, é possível ter economia de até 80%, em comparação a lâmpadas fluorescentes compactas. Isso porque o LED, além de garantir o mesmo nível de luminosidade, consome menos energia, tem longa durabilidade e baixa necessidade de manutenção, reduzindo os custos também nesse quesito.



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A inovação não para por aí. É possível também fazer com que a iluminação seja mais inteligente. Combinados à tecnologia LED, sensores de movimento – que ativam o funcionamento das lâmpadas somente quando há circulação no local - e luminárias com fluxo luminoso ajustável, que podem diminuir a intensidade da luz de acordo com a disponibilidade de luz natural, por exemplo, também garantem uma economia de energia adicional!



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Como escolher uma lâmpada LED

Consumidor deve optar pelo produto que produz maior quantidade de luz, não que possui maior potência em Watts
Depois que as lâmpadas incandescentes reinaram absolutas por quase 150 anos no mercado mundial, o consumidor acostumou-se a escolher uma lâmpada pela potência (Watt), apesar de a tecnologia ter dado um salto incrível nos últimos anos, com o surgimento das fluorescentes compactas e, mais recentemente, com o advento do LED.
Mas porque ainda fazemos isso? A resposta a esta pergunta é simples, na opinião do engenheiro elétrico Rubens Rosado, assessor técnico da ABILUMI (Associação Brasileira de Importadores de Produtos de Iluminação): “pura comodidade, pois mudanças culturais exigem esforço”.
Segundo ele, há outros critérios importantes a serem considerados que os próprios fabricantes ainda resistem em ressaltar nas embalagens, temendo que o consumidor se confunda na hora da aquisição.
“Na maioria das lâmpadas, encontramos em destaque a potência da lâmpada, em Watt. Sem dúvida é um dado importante, pois é daí que saberemos o quanto de energia será consumida. Mas, tão importante quanto a energia consumida é a ‘quantidade de luz produzida por uma determinada lâmpada’ ou como também é conhecido o ‘fluxo luminoso’, sempre representado em lúmen ou lm, que, pelos regulamentos aprovados pelo Inmetro, são obrigatoriamente expostos nas embalagens.”
Como o processo de certificação das lâmpadas LED ainda está em curso no Brasil, para os especialistas  esses aspectos, ignorados pela maioria dos consumidores, são os que muitas vezes justificam o fato de uma determinada lâmpada ter um valor mais alto do que a sua vizinha nas prateleiras das lojas. “Um critério que deve ser sempre considerado é o rendimento, ou tecnicamente falando, a eficiência da lâmpada, medida em lúmens / Watt”, explica.
“Podemos ter modelos de lâmpadas LED de 10 W, por exemplo, porém com fluxos luminosos diferentes. Assim, estas lâmpadas terão eficiências lúmen / Watt também distintos. Por isso é importante que o consumidor saiba que esta diferença na quantidade de luz pode justificar uma lâmpada custar um pouco mais do que outra”, exemplifica o engenheiro.
Para o especialista, é essencial disseminar o conceito de fluxo luminoso entre os consumidores. “Sem que haja essa mudança cultural, todo o desenvolvimento tecnológico aplicado nas lâmpadas LED não fará sentido para o consumidor, que vai continuar comprando lâmpadas baseando-se na potência consumida, achando simplesmente que as de maior potência iluminam mais do que as de menor potência.”
Mesmo com o processo de certificação de lâmpadas LED ainda em andamento, as empresas associadas à Abilumi que oferecem o produto trazem o selo da entidade, garantindo aos consumidores uma lâmpada LED de qualidade, que dura e ilumina exatamente como informado nas embalagens.




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Como gastar menos com energia? Saiba tudo sobre a lâmpada de LED

Incandescentes de 60 watts iluminam menos e estão com dias contados. Fotos: Ciciro Back.
Desde 2010, as lâmpadas incandescentes estão deixando as prateleiras dos mercados. Aos poucos, os bulbos de 200, 150 e 100 watts foram banidos. No início de julho, chegou a vez dos de 60 watts. A medida, para adequar o consumo no país ao programa de eficiência energética, deixa ao consumidor as opções de lâmpadas fluorescentes e as LED (do inglês Light Emitting Diodo).
O baixo rendimento das lâmpadas incandescentes, que precisam de mais energia elétrica para emitir a mesma quantidade de luz das outras, fez com que deixasse os lares.
Luz
Enquanto uma lâmpada incandescente consome 60 watts para produzir cerca de 600 lúmens, a fluorescente consegue o mesmo resultado gastando apenas 15 watts. Para as lâmpadas que usam a tecnologia LED, esse número cai para até 7 watts para produzir a mesma iluminação. Atualmente, apenas o estoque das velhas lâmpadas está sendo vendido.
Hábito
“O consumidor se acostumou a procurar lâmpadas potentes buscando a maior quantidade de watts, mas isso mudou. Agora ele precisa pensar quantos watts ele precisa para produzir a mesma quantidade de luz, informado pelo valor dos lúmens”, explica o diretor técnico da Associação Brasileira de Importadores de Produtos de Iluminação (Abilumi), Alfredo Bomilcar.

Ainda falta certificação

Apesar das lâmpadas fluorescentes contarem com o selo do Inmetro, as novas lâmpadas LED ainda aguardam pela certificação. “Fabricantes estão recebendo as informações técnicas sobre qual a maneira padronizada com que essas lâmpadas deverão ser produzidas. Até 17 de dezembro, já devemos ter produtos certificados, mas até lá o consumidor pode procurar produtos atestados pela Abilumi”, afirma Alfredo Bomilcar, diretor técnico da Abilumi.
Procel
Quem busca as lâmpadas deve procurar a certificação do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel). “A preocupação com o consumo racional de energia já mobilizou o governo a criar esta garantia que é dada ao consumidor final. Ao comprar qualquer equipamento eletrônico, o cidadão deve se orientar pela escala de notas dada àquele produto”, orienta o engenheiro da Eletrobrás, Rafael David.

Indústrias já trocaram

Grandes consumidores de energia já optaram pela eficácia das novas lâmpadas. “Hoje, são muitas repartições públicas, comércios, indústria e grandes condomínios residenciais que já passaram a usar lâmpadas LED. Com as termoelétricas ligadas, e a bandeira vermelha acionada, quem precisa reduzir custos orçamentários deve investido na substituição.
“A redução normalmente varia entre 60% e 80%, mas em alguns casos chega até a 90%”, conta o empresário Anibal Reichenbach, que atua no setor de iluminação, com a empresa LedArt desde 2004.
Lâmpadas fluorescentes resistem por conta do custo.

Fluorescentes têm sobrevida

Especialistas acreditam que o futuro das lâmpadas fluorescentes será o mesmo das incandescentes. Quando fazemos o cálculo, considerando o valor do equipamento, o gasto mensal e a durabilidade, vemos que mesmo custando mais, a princípio, por durarem mais, as lâmpadas LED conseguem devolver o investimento inicial ao longo do tempo.
O custo-benefício está na redução da conta de luz e na durabilidade das lâmpadas fluorescentes ou em tecnologia LED. A nova tecnologia economiza quase 90% e dura 25 mil horas. Já a fluorescente chega ao máximo a 8 mil horas de vida.
Para o engenheiro da Eletrobrás, Rafael Meireles David, a tendência é que as lâmpadas LED dominem o mercado.
“O investimento ainda é muito caro para famílias de baixa renda, pois a lâmpada LED tem custo alto. Por isso, o equipamento fluorescente permanecerá por bom tempo no mercado”, avalia Rafael.
Nacional
Ele ressalta que lâmpadas LED já contam com fábricas em território nacional, enquanto as fluorescentes são quase todas importadas.
“A tendência é que com a eventual redução do custo das lâmpadas LED, as fluorescentes deixem de ser uma opção atrativa”, comenta.
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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Como iluminar uma Fachada

Iluminação de Fachada

Enquanto a iluminação de interiores tem por objetivo principal atender as necessidades dos usuários de cada ambiente e suas atividades, a iluminação de fachadas está muito mais voltada para o aspecto artístico. Mais do que nunca, esse tipo de projeto exige do especialista uma alta dose de criatividade e capacidade de perceber o subjetivo e , através da luz, encantar, atrair e surpreender o ser humano.

Uma grande obra de engenharia ou arquitetura contemporânea ou uma construção histórica, seja para fins comerciais ou turísticos, deve ser um convite para entrar, comprar, usufruir, informar ou apenas contemplar. Só não pode passar despercebida.



Erco Light

A iluminação de fachada precisa ter um significado e ele deve acertar em cheio o olhar do observador de forma a ser facilmente compreendido ou ainda, aguçar a curiosidade, instigar a mente.

É preciso valorizar a edificação e seus detalhes construtivos jogando com luz e sombra, utilizando as fontes de luz corretas com posicionamento adequado, evitando dessa forma o efeito contrário, uma padronização e efeito “chapado” da fachada, sem tridimensionalidade, descaracterizando-a e escondendo texturas e cores.

Mais uma vez, um dos grandes vilões dos bons projetos de iluminação é o excesso de luz. Além dos problemas já citados acima, essa utilização muitas vezes exagerada na quantidade ou na potência das fontes pode causar um grande desconforto ao entorno, aos observadores ou outras edificações, como por exemplo, o ofuscamento. Deve existir uma harmonia entre a obra que se pretende iluminar e o que a cerca.

Erco Light

A combinação arquitetura, iluminação e arte deve ser equilibrada e dialogar entre si, sem que cada uma tente se sobrepor à outra.

"La arquitectura contemporánea sustituye la idea de fachada por la de piel: capa exterior mediadora entre el edificio y su entorno. No un alzado neutro sino una membrana activa, informada; comunicada y comunicativa. Más que muros agujereados, pieles técnicas interactivas. Pieles colonizadas por elementos funcionales capaces de alojar instalaciones y servicios; capaces de captar y transmitir energías; pero también capaces de soportar otras capas incorporadas: solapadas más que adheridas."
GAUSA, Manuel,Diccionario metápolis de arquitectura avanzada copyright © 2001 España



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