segunda-feira, 26 de outubro de 2015

como economizar energia nos prédios?

Especialista dá dicas para economizar na conta de luz dos condomínios e ainda torná-los mais sustentáveis
Com todo o cenário de racionamento de água e contas de energia que não param de subir, temos que procurar alternativas para reduzir os gastos e economizar a preciosa água. Cada um consegue fazer sua parte dentro de casa, mas, e no condomínio? Será que também dá para encontrar soluções que ajudem na economia? O professor do Centro de Capacitação em Tecnologia da Loja Elétrica (CCT) e engenheiro eletricista João Carlos Lima dá algumas dicas.

Segundo ele, é possível economizar bastante energia tomando cuidados simples, que podem ser aplicados às áreas comuns, externas, garagens e elevadores, como:

Área comum
• Substituir lâmpadas fluorescentes por lâmpadas LED reduz o consumo de energia a 50%. As lâmpadas incandescentes duram, em média, de 6000 a 10000 horas, o equivalente a 3 anos, com redução pelo número de acendimentos, enquanto as LED duram cerca de 25000 horas, que se traduzem a, aproximadamente, 8 anos.
• Utilize, sempre que possível, a iluminação natural, abrindo janelas, cortinas e persianas em ambientes como o hall social, sala de visitas, salão de festas, salão de jogos etc.
• Instrua os empregados a desligarem as lâmpadas de dependências desocupadas, exceto as que contribuem para a segurança.
• Ao realizar uma reforma no prédio, evite pintar paredes e tetos com cores escuras, pois elas refletem menos luz, exigindo lâmpadas mais potentes que, consequentemente, consumirão mais energia;
• Limpe regularmente paredes, janelas, pisos, e forros. Uma superfície limpa reflete melhor a luz, o que permite manter menos intensa a iluminação artificial;
• Limpe regularmente as luminárias, lâmpadas e demais aparelhos de iluminação. A sujeira acumulada reduz a iluminação;
• Substitua luminárias antiquadas ou quebradas por outras, mais eficientes, de fácil limpeza e, de preferência, com lâmpadas expostas, que poderão ser de potência mais baixa;
• Em locais onde houver muitas lâmpadas acesas, verifique a possibilidade do desligamento alternado;
• Quando for trocar as lâmpadas é importante verificar a equivalência da potência luminosa das mesmas em lumens, pois uma substituição aleatória pode reduzir o nível de iluminação do recinto. É importante consultar o vendedor de lojas especializadas para fazer a substituição correta;
• A utilização de sensor de presença em áreas de circulação é recomendada. Ao instalar o sensor para comando de lâmpadas fluorescentes, regule o tempo de funcionamento para, no mínimo, 15 minutos, caso contrário, ocorrerá queima precoce das mesmas, pois as lâmpadas fluorescentes têm restrições quanto ao número de acendimentos. Uma boa opção é a utilização das lâmpadas de LED, já que essas não têm restrições de acendimentos.
Área externa
• Em áreas de estacionamentos ou locais nos quais a reprodução das cores não é preponderante, pode-se substituir as lâmpadas comuns por lâmpadas de vapor de sódio a alta pressão (VSAP), pois essas são altamente econômicas se comparadas com as lâmpadas de luz mista e vapor de mercúrio. Por exemplo: substituir uma lâmpada de luz mista por uma de vapor de sódio mantém o mesmo nível de iluminação e reduz o consumo de energia em 70%. No caso da substituição da de vapor de mercúrio a redução é de 50%;
• Em áreas de jardins e halls de entrada, recomenda-se a utilização de lâmpadas fluorescentes compactas ou halógenas para obter melhor reprodução de cores. Para o controle das lâmpadas, recomenda-se a utilização de relés fotoelétricos, pois os acendimentos e os desligamentos ocorrerão automaticamente ao anoitecer e ao amanhecer, evitando o consumo desnecessário de energia;
• Nesses locais, também é possível usar sensores de presença, para que as lâmpadas acendam apenas quando houver circulação de pessoas.
Garagem
• Se há na garagem luminárias com lâmpadas fluorescentes comandadas em grupo, estude a possibilidade de instalar interruptores individuais comuns, eles permitirão o desligamento parcial de determinadas lâmpadas, evitando-se a iluminação plena todo o tempo;
• Uma boa dica é dar preferência para a iluminação das áreas de circulação, ao invés dos locais onde ficam as vagas, a utilização de sensores permite aumentar o nível da iluminação para facilitar a manobra dos veículos;
• Abaixar a altura das luminárias também é interessante, pois essa nova posição das lâmpadas aumentará a intensidade da luz. Assim, número de lâmpadas poderá ser reduzido.
Elevadores
• Quando existirem dois elevadores no mesmo hall (um social e um de serviço), deve-se utilizar apenas um. Verifique a possibilidade de fazê-los atender a grupos diferentes de andares (pares e ímpares);
• As crianças devem ser orientadas a não apertar todos os botões do painel e não fazer do elevador objeto de recreação;
• Não sobrecarregar o elevador, respeitando o número máximo de passageiros indicado na cabine. Além de ser transportado com segurança, você evitará danos ou queima do motor;
• Para subir um andar ou descer dois, procure utilizar as escadas. Um pouco de exercício é saudável e não faz mal a ninguém;
• Estude a possibilidade de instalar um sistema de acionamento mais eficiente para os elevadores. Consulte o fabricante;
• Estude a possibilidade de desligar diariamente, de maneira alternada, um dos elevadores, no horário de menor movimento e utilização (por exemplo, das 22h às 6h e nos domingos e feriados).
Bombeamento d’água 
• O desperdício de água, os vazamentos e a desregulagem do tempo de descarga das válvulas são responsáveis por uma parcela significativa do consumo de água, além de acarretarem em maior consumo de energia elétrica para o conjunto motor bomba.
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Led 90% das lâmpadas que consumidas são importadas

Brasil importa mais de 90% das lâmpadas que consome

A indústria nacional perde espaço para produtos chineses mais baratos. Fim da venda de lâmpadas incandescentes no país em 2016 pode ajudar a mudar esse cenário

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

LED saiba como substituir as tradicionais com eficiência






Em tempos de energia elétrica cara, o LED pode ser a melhor alternativa para economizar na hora de iluminar a casa. Isso porque, além de ser a mais moderna tecnologia em iluminação, a lâmpada de LED é também a mais econômica de todas as existentes atualmente no mundo. "Até alguns meses atrás, quem instalava uma lâmpada de LED em casa ou escritório era considerado chique e ganhava o status de estar na vanguarda dos acontecimentos", afirma Gilberto Grosso, CEO da Avant, fabricante brasileira há 20 anos atuando em iluminação. 

"O mercado brasileiro estava muito atrás da Europa, EUA e Ásia, já que até o começo deste ano o LED engatinhava. No entanto, de uma hora para outra, o produto alçou voo e passou a ser a vedete de todas as lâmpadas, sendo um dos produtos mais desejados e cobiçados por consumidores e profissionais da iluminação. Com isso, o mercado avançou rapidamente e já se estima que até o final de 2016 cerca de 50 milhões de lâmpadas instaladas terão essa nova tecnologia, que é a mais eficiente na economia de energia elétrica", explica Grosso. 

Segundo o executivo da Avant, alguns comparativos mostram que o LED veio para ficar. "Uma lâmpada de LED Pera de 9W substitui uma incandescente de 60W, portanto, reduz em 85% o consumo de energia. Por outro lado, uma casa que substitua dez lâmpadas incandescentes por outras dez LED Pera verá seu gasto com energia elétrica cair de cerca de R$ 66,96 para apenas R$ 10,04. Essa diferença mensal de R$ 56,92 cobre folgadamente os custos do LED, que hoje ainda é superior ao preço de uma incandescente". 

Para facilitar a escolha do consumidor, montamos um quadro com a equivalência comparativa entre as três principais lâmpadas conhecidas e mais usadas hoje em dia: incandescente, compacta fluorescente e LED Pera. Para substituir as lâmpadas tradicionais sem perder luminosidade no ambiente, e ainda economizar, basta consultar na tabela os lúmens de cada produto. 

Divulgação/Avant
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Redação Bomde




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Quanto tempo a Lâmpada LED que pode ficar acesa, durante 177 anos,

O evento foi criado para comprovar que a troca de lâmpadas convencionais por LED é válida e reuniu outras marcas. Cada marca forneceu lâmpadas para serem avaliadas e das 200 lâmpadas da Philips que foram acesas naquele ano, em julho de 2015, uma amostra de 31 unidades do produto completaram 40 mil horas de funcionamento contínuo. 

A lâmpada Master LedBulb de 10W da Philips ganhou, em 2011, o prêmio L Prize (Bright Tomorrow Lighting Prize), que foi uma competição organizada pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos e tinha por objetivo o desenvolvimento de substitutos das lâmpadas convencionais por outras econômicas e de alta performance. Inicialmente, 200 unidades do produto foram submetidas a inúmeros testes que incluíam temperaturas extremas, umidade e teste de vibração, por exemplo. Os resultados das avaliações comprovaram que esse produto é capaz de substituir uma lâmpada incandescente de 60W, produzindo a mesma quantidade de luz e vida útil de 177 anos

Em julho de 2015, uma seleção de 31 das 200 lâmpadas completaram 40 mil horas de funcionamento, na qual não houve registro de nenhuma lâmpada queimada e variação cromática, praticamente imperceptível a olho humano. Nessa taxa de depreciação do fluxo luminoso, a vida útil calculada de acordo com a metodologia prevista pela Illuminating Engineering Society, seria de 194 mil horas, o equivalente a 177 anos, utilizando a lâmpada ligada 3 horas por dia. Isso significa que, se essas lâmpadas continuarem ligadas dessa forma, elas só apagarão daqui 173 anos, completando 177 anos de vida.

Redação Bonde


quinta-feira, 1 de outubro de 2015

LED saiba como substituir as tradicionais com eficiência

Em tempos de energia elétrica cara, o LED pode ser a melhor alternativa para economizar na hora de iluminar a casa. Isso porque, além de ser a mais moderna tecnologia em iluminação, a lâmpada de LED é também a mais econômica de todas as existentes atualmente no mundo. "Até alguns meses atrás, quem instalava uma lâmpada de LED em casa ou escritório era considerado chique e ganhava o status de estar na vanguarda dos acontecimentos", afirma Gilberto Grosso, CEO da Avant, fabricante brasileira há 20 anos atuando em iluminação. 

"O mercado brasileiro estava muito atrás da Europa, EUA e Ásia, já que até o começo deste ano o LED engatinhava. No entanto, de uma hora para outra, o produto alçou voo e passou a ser a vedete de todas as lâmpadas, sendo um dos produtos mais desejados e cobiçados por consumidores e profissionais da iluminação. Com isso, o mercado avançou rapidamente e já se estima que até o final de 2016 cerca de 50 milhões de lâmpadas instaladas terão essa nova tecnologia, que é a mais eficiente na economia de energia elétrica", explica Grosso. 

Segundo o executivo da Avant, alguns comparativos mostram que o LED veio para ficar. "Uma lâmpada de LED Pera de 9W substitui uma incandescente de 60W, portanto, reduz em 85% o consumo de energia. Por outro lado, uma casa que substitua dez lâmpadas incandescentes por outras dez LED Pera verá seu gasto com energia elétrica cair de cerca de R$ 66,96 para apenas R$ 10,04. Essa diferença mensal de R$ 56,92 cobre folgadamente os custos do LED, que hoje ainda é superior ao preço de uma incandescente". 

Para facilitar a escolha do consumidor, a Avant montou um quadro com a equivalência comparativa entre as três principais lâmpadas conhecidas e mais usadas hoje em dia: incandescente, compacta fluorescente e LED Pera. Para substituir as lâmpadas tradicionais sem perder luminosidade no ambiente, e ainda economizar, basta consultar na tabela os lúmens de cada produto. 

Divulgação/Avant