Quando estamos grávidas, planejamos uma série de coisas que podem nos ajudar a vivenciar uma nova rotina após o nascimento do bebê, que precisa de cuidados básicos que ajudam a fornecer qualidade de vida e segurança. Além de organizar o enxoval e os acessórios, precisamos dedicar um pouco do nosso tempo, ainda durante a gestação, para decorar o quarto do bebê. E nesse último ponto, não podemos deixar de pensar na iluminação do cantinho onde o pequenino vai tirar as sonecas, relaxar e dormir profundamente.
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É importante pensar no tipo de luz e como ela será distribuída no quarto porque a iluminação na dose certa é essencial para um sono tranquilo, que é valioso para o desenvolvimento dos bebês. Os especialistas não têm dúvidas de que crianças que dormem melhor aprendem mais, crescem de forma saudável e ganham muita disposição.
Por isso, ainda na gestação, é importante optarmos por produtos (abajur, luminária, lâmpada) que possam promover um ritual do sono tranquilo para o bebê e, assim, oferecer uma sensação acolhedora.
Como mãe de um menino de 1 ano e 5 meses, não tenho dúvida de que, entre os fatores que influenciam o sono (como doenças, fome, excesso de estímulos que diminuem as horas de sono e quantidade de novas informações recebidas ao longo do dia), está uma iluminação inadequada, capaz de prejudicar o descanso dos pequenos.
Percebi, ao longo de quase 18 meses construindo uma rotina especial de sono para o meu filho, que os bebês são bem sensíveis não apenas a variações do ambiente como tensão, preocupação, angústia ou insegurança dos pais (tudo isso se transfere para o bebê, que reage com choro intenso, cólicas e insônia, entre outros comportamentos), mas também à falta de uma luz suave.
Sobre isso, conversei recentemente com a gerente de eficiência energética do Grupo Neoenergia, Ana Mascarenhas, que listou dicas valiosas para quem deseja controlar a intensidade de uma lâmpada e, dessa maneira, criar um ambiente agradável para os pequenos. “Para o quarto do bebê, é importante optar por lâmpadas dimerizáveis, que possibilitam a variação da intensidade da luz e podem ser encontradas em lojas especializadas em iluminação. Há fluorescentes compactadas e lâmpadas LED reguláveis”, diz Ana.
Ela explica que esse tipo de produto é até mais econômico e ajuda a diminuir o valor da conta de luz. Algumas marcas de lâmpadas dimerizáveis consomem entre 80% e 90% menos do que as lâmpadas comuns e duram de 15 a 25 anos. “Lâmpadas LED têm baixo consumo de energia. Um exemplo: uma de 10 watts tem como um dos benefícios a boa distribuição de luz e possibilita economia”, reforça Ana.
E mais: as LED não emitem mercúrio e nem raio ultravioleta, segundo Ana. Ou seja, são mais seguras para o bebê. Outra sugestão para o quarto dos pequenos é investir em uma luminária com potência baixa, também chamada de luz de segurança noturna. A maioria dos modelos possui botão de liga e desliga. Além disso, liga na tomada. Há outras, contudo, que funcionam com pilhas. “São opções que iluminam bem e praticamente não consomem energia”, acrescenta Ana.
No quarto do meu filho, alterno dois modelos: uma luminária com potência bem baixinha que liga na tomada e outra que funciona com pilhas. Ambas oferecem uma luz suave, que ilumina o quarto de forma confortável para a visão dos pequenos e raramente contribui para o despertar noturno. Ah, e são ideais para as mamães que acordam várias vezes à noite para amamentar. Usei bastante a luz de segurança noturna no período de aleitamento materno e recomendo muito.
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Desde já agradeço.
- com Karyna
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iluminação led além de aconchegante, não emite raios ultravioletas e não esquenta. Parabéns pelo Post.
ResponderExcluirObrigado amigo.
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