sábado, 22 de abril de 2017
sexta-feira, 21 de abril de 2017
quarta-feira, 19 de abril de 2017
segunda-feira, 10 de abril de 2017
domingo, 9 de abril de 2017
Lâmpada LED tubular vale a pena usar ?
Lâmpada LED tubular, vale a pena usar
O que percebemos é que o surgimento das lâmpadas LED está democratizando o mercado de iluminação em todo o mundo, antes limitado a 3 ou 4 grandes players.
Hoje diversas empresas querem embarcar nessa onda e vender lâmpadas LED. Quem ainda não ouviu essa frase: "a nossa fábrica na China é a maior do mundo" ou "a mesma fábrica da China que fabrica minhas lâmpadas fabrica para os grandes mundiais", ou ainda "nossos produtos são os mais eficientes" e por aí vai.
O certo é que, com a falta da Certificação, cada um tem o direito de dizer o que bem entender do seu produto, sem a necessidade de comprovar o que diz.
Ninguém duvida que as lâmpadas LED vieram para ficar, mas uma “forçação de barra" tem me chamado a atenção.
Desta vez é com as lâmpadas tubulares de LED.
É muito fácil comprovar, através de estudos de viabilidade econômica, que o uso desse tipo de lâmpada, em substituição às lâmpadas fluorescentes convencionais, mesmo levando em conta um razoável custo de manutenção.
por Joao Gabriel
Dica:
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sábado, 8 de abril de 2017
LED podem gerar economia de 90% ao ano
Lâmpadas de LED podem gerar economia de 90% ao ano
processo bem mais vantajoso porque a tecnologia LED tem uma vida útil bem superior, que chega a 14 anos, no mínimo, dependendo do modelo”, destaca o gerente do departamento de Tecnologia e Política Industrial da Abinee, Fabián Yaksic. Com a proibição da produção e venda das lâmpadas incandescentes no Brasil até 2016, a tendência, segundo Yaksic, é que o produto de LED seja barateado no país nos próximos anos.
Boa saída. Na Loja Elétrica, , as vendas de lâmpadas desse tipo multiplicaram em dez vezes somente neste ano, segundo informa Marlene Alves de Macedo, responsável pelas vendas desses produtos no estabelecimento.
“A demanda pela lâmpada de LED disparou este ano em residências, prédios e empresas. Vale a pena o investimento, já que, com a economia na conta de luz, o retorno é percebido em um ano”.
Ainda receoso em relação aos benefícios do LED, o gerente de recursos humanos Carlos Roberto Sobrinho procurou a loja para substituir metade das lâmpadas que possui em casa. A decisão de trocar os modelos foi por causa dos reajustes da energia nos últimos dois meses. “É um absurdo o que estamos pagando pela luz. Por isso, vou testar essa tecnologia. Mas por ser ainda muito cara, poucas pessoas têm acesso e não sabem os reais benefícios. Vou passar a medir e depois trocar a outra metade das lâmpadas pelas de LED”, conta o consumidor.
Outra vantagem destacada pelos especialistas é em razão da sustentabilidade da lâmpada, já que o LED não contém metal pesado na sua constituição. O tipo fluorescente, por exemplo, que consome menos energia e é mais barato, entre R$ 8 e R$ 20, possui mercúrio na sua fórmula, que demanda cuidado no descarte para evitar contaminação do solo ou da água. Já a tecnologia LED pode ser descartada em lixo comum, porque não polui o meio ambiente. “Por isso, espera-se que em dez anos não se tenha mais outros modelos aqui no país”, pontua Marlene Alves.
Modelos incandescentes serão banidos do país até 2016
As lâmpadas incandescentes – tipos mais comuns utilizados pela população – serão banidas no país até o ano que vem. Os modelos são os mais utilizados por seu preço, que varia entre R$ 2 a R$ 4 no mercado, e produz uma iluminação mais próxima da luz natural.
No Brasil, esse tipo de lâmpada já deixou de ser produzido, sendo que a comercialização da lâmpada de 60 watts ou mais termina no próximo dia 30 de junho, conforme explica a especialista Marlene Alves de Macedo. Em junho de 2016, a venda de outras voltagens da lâmpada incandescente também será proibida.
Este tipo de produto consome bem mais energia porque a maior parte é usada para aquecer a lâmpada, e não para iluminar. Cerca de 80% da energia é dissipada na forma de calor. A vida útil é menor – de apenas 1.000 horas – em relação aos modelos fluorescentes e de LED.
As lâmpadas incandescentes – tipos mais comuns utilizados pela população – serão banidas no país até o ano que vem. Os modelos são os mais utilizados por seu preço, que varia entre R$ 2 a R$ 4 no mercado, e produz uma iluminação mais próxima da luz natural.
No Brasil, esse tipo de lâmpada já deixou de ser produzido, sendo que a comercialização da lâmpada de 60 watts ou mais termina no próximo dia 30 de junho, conforme explica a especialista Marlene Alves de Macedo. Em junho de 2016, a venda de outras voltagens da lâmpada incandescente também será proibida.
Este tipo de produto consome bem mais energia porque a maior parte é usada para aquecer a lâmpada, e não para iluminar. Cerca de 80% da energia é dissipada na forma de calor. A vida útil é menor – de apenas 1.000 horas – em relação aos modelos fluorescentes e de LED.
Consumidor paga
O que pesou nas contas de luz neste ano
Janeiro: implantação da bandeira tarifária. A bandeira vermelha (que vigora desde o início do ano) acrescenta à conta R$ 5,50 a cada 100 kW/h consumidos
Março: reajuste extraordinário da Aneel. Ele foi de 28,8%, em média
Abril: reajuste anual de 5,93% da Cemig
PESQUISA direta
O que pesou nas contas de luz neste ano
Janeiro: implantação da bandeira tarifária. A bandeira vermelha (que vigora desde o início do ano) acrescenta à conta R$ 5,50 a cada 100 kW/h consumidos
Março: reajuste extraordinário da Aneel. Ele foi de 28,8%, em média
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sexta-feira, 7 de abril de 2017
Mitos e verdades sobre o LED
Fonte de luz muito distante daquela inventada por Thomas Edison, há quase 132 anos, os sistemas LED vêm conquistando o consumidor e ocupando um papel de destaque no mercado brasileiro de lâmpadas. Valorizada pelo consumo de energia equilibrado, esta nova tecnologia que converte energia elétrica em luz dentro de um material de cristal sólido ainda gera muita dúvida quanto à aplicabilidade. Para esclarecer algumas dúvidas sobre o LED, o especialista em Iluminação e Design de Interiores e responsável pelo Centro de Treinamento da Lâmpadas Golden, Leandro de Barros, analisa alguns mitos e verdades que cercam o tema.
* Lâmpada LED não esquenta. MITO. O sistema LED gera temperatura térmica
durante a conversão da eletricidade em luz, porém não joga o calor para
o ambiente graças ao auxílio de dissipadores que têm a capacidade de
removê-los. Este é um dos aspectos que contribuem para aumentar sua vida
útil. Por isso não é possível colocar o LED em luminária desenvolvida
para lâmpada tradicional que ele queima.
* Os LEDs duram para sempre. MITO. Lâmpadas LED possuem uma vida longa, mas depreciam com o tempo, como qualquer outra fonte de luz artificial. Essa depreciação luminosa é prevista através de testes durante um longo período de tempo, a fim de se determinar quando uma específica porcentagem de luz é perdida. Alguns fatores contribuem para a degradação do fluxo luminoso, como variação de temperatura, variação de correntes na fonte e a eficácia de sistemas de refrigeração. Quando o sistema de LED não falha, a depreciação do fluxo luminoso é um fator importante para estabelecer o tempo de vida do produto.
* Os LEDs não queimam. VERDADE. O produto não queima, mas perde a intensidade luminosa com o tempo. Os LEDs de boa especificação têm de 20 mil a 50 mil horas de vida útil, com uma perda de fluxo luminoso de 30%. O diodo dura, mas os componentes duram menos. O calor provoca degradação do fósforo nos LEDs brancos causando uma depreciação do brilho e variação na temperatura de cor.
* Sistemas com LED são muito caros. VERDADE. Porém, o retorno do investimento em economia de energia e em manutenção é rápido, há situações em que o retorno deste investimento pode acontecer em menos de um ano. Além disso, deve ser levado em consideração que o valor do sistema já está mais barato que um ano atrás, e a tendência é esse valor reduzir mais.
* Não existe lâmpada LED em tubo. MITO. Hoje já existem modelos com formatos similares às lâmpadas tubulares com a tecnologia LED.
* A linha PAR LED substitui algum modelo de lâmpada fluorescente compacta. MITO. A linha PAR LED existe para substituir a PAR halógena (retrofit).
* Todo sistema LED precisa de fonte de alimentação. VERDADE. Todo sistema LED precisa de driver, com ressalva aos sistemas plug-in, que já vêm com o driver embutido. A função do driver é auxiliar no acendimento e acionamento do LED, ou seja, é uma espécie de fonte de alimentação, só que com tensões baixas, de 12 e 24V. Mas cuidado, cada sistema LED possui um driver compatível, ou seja, com tensão e corrente apropriados ao sistema.
* O LED pode ser instalado em um soquete comum. VERDADE. Vários modelos já podem ser instalados no padrão brasileiro de base de rosca E27.
* O LED pode ser dimerizado. VERDADE. Mas nem todos os modelos disponíveis no mercado permitem a regulagem da intensidade de luz.
* O LED pode ser aplicado em qualquer lugar. MITO. Em nossos dias, nem sempre o LED é a melhor solução. Há questões técnicas a serem consideradas: Seu Índice de Reprodução de Cor (IRC) não é elevado, está entre 70 e 80. Por isso, o LED não é aplicável a tudo. Não é ideal, por exemplo, em espaços de destaques em loja de roupas porque não tem boa fidelização de cor. Já para iluminação decorativa ele é imbatível, pois possui cores saturadas, diversidade de ângulo de abertura e alguns modelos permitem o controle das cores.
* Os LEDs duram para sempre. MITO. Lâmpadas LED possuem uma vida longa, mas depreciam com o tempo, como qualquer outra fonte de luz artificial. Essa depreciação luminosa é prevista através de testes durante um longo período de tempo, a fim de se determinar quando uma específica porcentagem de luz é perdida. Alguns fatores contribuem para a degradação do fluxo luminoso, como variação de temperatura, variação de correntes na fonte e a eficácia de sistemas de refrigeração. Quando o sistema de LED não falha, a depreciação do fluxo luminoso é um fator importante para estabelecer o tempo de vida do produto.
* Os LEDs não queimam. VERDADE. O produto não queima, mas perde a intensidade luminosa com o tempo. Os LEDs de boa especificação têm de 20 mil a 50 mil horas de vida útil, com uma perda de fluxo luminoso de 30%. O diodo dura, mas os componentes duram menos. O calor provoca degradação do fósforo nos LEDs brancos causando uma depreciação do brilho e variação na temperatura de cor.
* Sistemas com LED são muito caros. VERDADE. Porém, o retorno do investimento em economia de energia e em manutenção é rápido, há situações em que o retorno deste investimento pode acontecer em menos de um ano. Além disso, deve ser levado em consideração que o valor do sistema já está mais barato que um ano atrás, e a tendência é esse valor reduzir mais.
* Não existe lâmpada LED em tubo. MITO. Hoje já existem modelos com formatos similares às lâmpadas tubulares com a tecnologia LED.
* A linha PAR LED substitui algum modelo de lâmpada fluorescente compacta. MITO. A linha PAR LED existe para substituir a PAR halógena (retrofit).
* Todo sistema LED precisa de fonte de alimentação. VERDADE. Todo sistema LED precisa de driver, com ressalva aos sistemas plug-in, que já vêm com o driver embutido. A função do driver é auxiliar no acendimento e acionamento do LED, ou seja, é uma espécie de fonte de alimentação, só que com tensões baixas, de 12 e 24V. Mas cuidado, cada sistema LED possui um driver compatível, ou seja, com tensão e corrente apropriados ao sistema.
* O LED pode ser instalado em um soquete comum. VERDADE. Vários modelos já podem ser instalados no padrão brasileiro de base de rosca E27.
* O LED pode ser dimerizado. VERDADE. Mas nem todos os modelos disponíveis no mercado permitem a regulagem da intensidade de luz.
* O LED pode ser aplicado em qualquer lugar. MITO. Em nossos dias, nem sempre o LED é a melhor solução. Há questões técnicas a serem consideradas: Seu Índice de Reprodução de Cor (IRC) não é elevado, está entre 70 e 80. Por isso, o LED não é aplicável a tudo. Não é ideal, por exemplo, em espaços de destaques em loja de roupas porque não tem boa fidelização de cor. Já para iluminação decorativa ele é imbatível, pois possui cores saturadas, diversidade de ângulo de abertura e alguns modelos permitem o controle das cores.
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quinta-feira, 6 de abril de 2017
Como deixar seu espaço mais agradável iluminado.
Iluminação. Como deixar seu espaço mais agradável.
“A luz bem utilizada deixa o espaço mais agradável. E se um mesmo espaço tem diferentes usos, a combinação da luz do teto com abajures, arandelas ou luminárias de piso podem caracterizar o espaço para diferentes fins: trabalho, descanso ou lazer”.
Uma boa iluminação não depende de produtos caros, mas sim de produtos estrategicamente colocados e com a lâmpada certa.
Saiba como aumentar o conforto:
Dimer
“É um ótimo recurso para adequar a luz. Você usa a luz mais forte para trabalhar ou mais fraca para namorar, por exemplo”. Mas atenção, o dimer só funciona com lâmpadas incandescentes, a tradicional.
Cozinha e escritórios
“Opte por lâmpadas claras, de serviço e mais intensas. As tubulares fluorescentes, mais conhecidas como lâmpadas frias, consomem menos e não esquentam e são indicadas para ambientes de trabalho.”
Atacado de lâmpadas LED Acesse: www.ledaqui.com.br
Sala de estar
“Um espaço de estar tem uma luz confortável quando iluminado por várias luminárias de baixa intensidade e não apenas uma de luz mais forte. Abajur de cúpula de acrílico ou vidro ilumina para todos os lados, criando uma luz mais quente”.
Quarto de dormir
“Gosto de usar luminárias que escondem a fonte (a lâmpada) na hora que você deita na cama. A luz rebate no teto e fica mais confortável”.
Lâmpadas coloridas
“É um bom recurso, dá um clima conforme a cor. Tenho um abajur com uma lâmpada vermelha na minha sala, é uma luz receptiva.”
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por: Ricardo Heder, projetista de iluminação .
quarta-feira, 5 de abril de 2017
segunda-feira, 3 de abril de 2017
domingo, 2 de abril de 2017
Contato / Cotação, cotaçao lampadas bulbo led, cotação formalizada de produtos em led
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iluminação LED, refletores na parede e iluminação
O Palácio Fórum Internacionais domina a paisagem urbana de Tashkent, capital do Uzbequistão, situado no centro para realizar recepções oficiais do Estado, conferências e concertos.
O cliente desejava obter uma atmosfera festiva glamorosa com a iluminação dos espaços internos, que totalizam 40.000 m2.
Os projetistas de iluminação evidenciaram o projeto do interior mediante a instalação de divesos sistemas, objetos e lâmpadas de cristais fabricados exclusivamente para o projeto. Além disso, a iluminação do exterior para a noite também foi instalada.
O elemento central na sala principal é um candelabro de vidro de 21 metros de largura e 5 metros de altura, que pesa aproximadamente 15.000 quilos. Oito lâmpadas de bola de cristal que medem 3,5 metros de diâmetro dão um toque distinto à atmosfera das salas laterais, no mezanino.
O volume do auditório é acentuado por linhas de iluminação LED, refletores na parede e iluminação de cena, permitindo que os contornos da estrutura sejam acentuados.
Com quarenta e três metros de altura, cinquenta de diâmetro e 1.850 lugares, a sala de concertos oferece uma experiência impressionante. A ideia dos arquitetos de interiores de criar uma cúpula a partir da superposição de anéis, foi evidenciada pelos projeto de iluminação, utilizando um esquema de tons contrastantes. Localizado fora da visão e por trás dos anéis, um sistema de LED RGB cria um espaço de luz impressionante.
Ficha técnica:
- Arquitetos:Projeto de Iluminação: Pfarré Lighting Design
- Ano: 2009
- Área construída: 40000 m²
- Tipo de projeto: Institucional
- Operação projetual:Intervenção
- Status:Construído
- Estrutura: Concreto
- Localização: Tashkent, Uzbequistão
- Implantação no terreno: Isolado
sábado, 1 de abril de 2017
Efeitos da iluminação no comportamento humano
Efeitos da iluminação no comportamento humano
Se percebermos no cotidiano das pessoas, veremos que somos guiados por estímulos visuais, variando no ciclo dia e noite desde o momento que acordamos até o período noturno. Estes estímulos variam conforme os horários e ambientes que frequentamos em diversos períodos do dia. Semelhante ao nosso ciclo diário a iluminação natural tem temperaturas de cor mais baixa na faixa de 3000K (avermelhado) no início do dia onde temos um período mais calmo.Por volta do meio dia, a temperatura é mais alta, na faixa de 5000K (branco) onde devemos estar no auge de nossas atividades. Ao anoitecer quando o nível de luz começa a baixar, entramos novamente num período de menos atividade até o repouso.
Daí a importância da iluminação nestas diversas situações do dia. A temperatura da cor é fator determinante em nossa atenção e no modo de visualizar os objetos e interpretar as cores em diferentes horários. Com estas informações, podemos concluir que quanto mais alta a temperatura da cor, maior a irritabilidade e maior nosso índice de atenção. Isso serve também para áreas onde precisamos de uma maior atividade e atenção, enquanto que mais baixa a temperatura da cor sugere ambientes de maior conforto e descanso.
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Temperatura da cor: a unidade de medida é o Kelvin (K), em que quanto
mais alta a temperatura, mais clara é a sua tonalidade. Não devemos
confundir isto com o calor físico da lâmpada, e sim com sua tonalidade
de cor que ela emite ao ambiente.
Existem estudos em que as diferentes cores e suas tonalidades podem causar distintas sensações de estímulos às pessoas, ou sugerem algumas situações. Veja exemplos abaixo:
• Vermelho: força, energia, amor, liderança, alegria, perigo, fogo, revolução, paixão;
• Azul: harmonia, confidência, conservadorismo, austeridade, monotonia, dependência, tecnologia, liberdade, saúde;
• Ciano: tranquilidade, paz, sossego, limpeza, frescor;
• Verde: natureza, primavera, fertilidade, juventude, desenvolvimento, riqueza, boa sorte, esperança;
• Roxo: velocidade, concentração, otimismo, alegria, felicidade, idealismo, riqueza (ouro), fraqueza, dinheiro;
• Magenta: sofisticação, sensualidade, feminilidade, desejo;
• Violeta: espiritualidade, criatividade, realeza, sabedoria, resplandecência.
• Alaranjado: energia, criatividade, equilíbrio, entusiasmo, ludismo;
• Branco: pureza, inocência, reverência, paz, simplicidade, esterilidade, rendição;
• Preto: poder, modernidade, sofisticação, formalidade, medo, anonimato, mistério.
• Castanho: sólido, seguro, calmo, natureza, rústico, estabilidade, estagnação, peso, aspereza.
• Cinza: elegância, humildade, respeito, reverência, sutileza;
Na tabela a seguir temos o espectro visível das cores e suas frequências:
Cores do espectro visível
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Sobre os efeitos da iluminação, podemos considerar alguns aspectos
importantes, como: contraste, sombras, ofuscamentos e o ambiente. Veja
abaixo:
Ofuscamento:
Se o grau de iluminância da fonte de luz for muito forte poderá causar o ofuscamento ou reflexo no obejto de trabalho, causando um certo desconforto na visão e não permitindo uma identificação fiel do que se quer focalizar. Influem também a proximidade da fonte e o ângulo visual.
Sombras:
Em muito depende da abertura do foco da iluminação. Uma vez não atingindo diretamente o objeto em foco, poderá criar zonas de sombreamento no ambiente.
Contraste:
Trabalhos que requerem alto nível de precisão visual precisam de um maior grau de contraste, o que ajuda na visão uma melhor identificação do objeto em foco.
Algumas cores podem modificar a impressão das dimensões de um local. Um simples exemplo é o caso de um piso e um teto de cores escuras, que darão impressão de ter um pé direito mais baixo.
Cores frias e claras no teto refletem mais a iluminação e passam a impressão de um ambiente maior.
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Foco :
Podemos melhorar o foco da iluminação utilizando luminárias ou sistemas que direcionam o faixo de luz, quando queremos ressaltar um determinado objeto. A utilização de luminárias com fundo espelhado, por exemplo, e com formato cônico.
Seguem algumas dicas para verificar se a iluminação do seu ambiente está de acordo com as situações que abordamos e quais itens devem ser corrigidos:
- A iluminação utilizada está de acordo com o ambiente das tarefas nele executadas ? Verifique a norma NBR-5413 que fala sobre iluminação de interiores e níveis de iluminação.
- Programe sempre uma limpeza das luminárias e também das paredes do ambiente. O acúmulo de poeira e sujeira reduz em muito o rendimento das luminárias.
- Verifique a cor do ambiente conforme o que se deseja ressaltar.Oriente-se pelas cores e suas tonalidades que foram citadas anteriormente.
- Se em um ambiente de trabalho existem pessoas que ficam continuamente em frente a janelas. Coloque persianas ou modifique a posição desta pessoa, para não causar o ofuscamento.
- Em caso de escritórios, é importante organizar os postos de trabalho para que a luz incida lateralmente sobre o plano de trabalho.
- Ficar sempre atento com relação a queima e troca de lâmpadas para não diminuir o rendimento da iluminação local. Sem esquecer de como descartar as lâmpadas queimadas obedecendo o critério para cada tipo de lâmpada.
Enfim, a luz e suas cores fazem parte do nosso dia a dia e de tudo que nos rodeia. Estão presentes nas informações, sinalizações, diferenciação de zonas de circulação, tipos de ambientes que se destinam a atividades mais diversas.
Um bom sistema de iluminação é aquele que assegura níveis de luz e que garantem o conforto visual.
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